saneamento basico

24 de junho de 2014

O Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013, apontou São Paulo como o Estado brasileiro com melhor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é São Paulo, com 0,783 (a escala vai de 0 – pior – a 1 – melhor). O estudo é divulgado pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e Fundação João Pinheiro.
A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei Complementar 388/14, do deputado Afonso Florence (PT-BA), que cria o Fundo Nacional de Saneamento Básico (FNSB) para investimentos em serviços de esgoto, coleta e tratamento de lixo, abastecimento de água potável e drenagem de águas das chuvas.
“Com mais investimento em saneamento básico, poupa-se investimento em correções do meio ambiente e o próprio tratamento da água fica mais barato”, adverte o diretor técnico da Fepam.
Com a meta de universalizar a rede de saneamento do Estado, o governo do Tocantins, juntamente com a Foz Saneatins, deve investir, até 2017, cerca de R$ 1 bilhão no sistema de tratamento de água e esgoto. Ao todo, o Estado conta, hoje, com pouco mais de 20% da população atendida com rede de saneamento. A meta do governo é que, em quatro anos, este índice seja de 80%.
A expectativa é que novos projetos sejam anunciados ainda neste ano para cumprir a Lei 11.445/2007 que prevê a implantação de planos de saneamento em todos os municípios. Quem não cumprir, perde o direito de pleitear recursos federais.
A presidente Dilma Rousseff aproveitou a cerimônia de entrega de moradias do programa Minha Casa, Minha Vida em Macapá (AP), nesta segunda-feira, 23, para destacar ações do governo federal no Estado e afirmou que o Brasil “precisa atender às demandas das Regiões Norte e Nordeste”. “Só em água, esgoto e saneamento básico o investimento aqui é R$ 398 milhões”, disse.
A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei Complementar 388/14, do deputado Afonso Florence (PT-BA), que cria o Fundo Nacional de Saneamento Básico (FNSB) para investimentos em serviços de esgoto, coleta e tratamento de lixo, abastecimento de água potável e drenagem de águas das chuvas.
Se for condenada, a companhia pagará uma indenização de 500 milhões de reais e estará proibida de pedir financiamento ao banco de fomento brasileiro