4 de abril de 2015
Evento de posse foi realizado no auditório da empresa. Engenheiro civil, ele começou a carreira como estagiário da Embasa
“Após mais de oito anos de gestão à frente da Embasa, estou saindo da sua presidência….”
Entre abril de 2012 e janeiro de 2015, a primeira unidade do projeto, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, processou mais de 7 mil toneladas de materiais. Este ano começam a funcionar outras duas centrais, uma em Maringá e outra em Londrina, e até 2016 as regiões de Cascavel, Francisco Beltrão e Guarapuava também terão unidades do projeto, totalizando cobertura de 85% do Estado.
De acordo com a empresa, essa procura teve início no ano passado e se intensificou no segundo semestre, quando as térmicas reforçaram sua participação na matriz energética brasileira, sobretudo as do Nordeste, que, devido à falta de água no País, passaram a gerar energia incessantemente para complementar a geração das hidrelétricas. Além disso, a procura por projetos customizados para instalação de soluções de geração de energia distribuída tem aumentado significativamente entre as concessionárias de energia, a indústria e o comércio.
Em entrevista à AFP, o ministro descreveu o complicado cenário atual que vive o Brasil como uma combinação “episódica” da ressaca deixada pela disputada reeleição de Dilma Rousseff em outubro, a necessidade de ajustar a economia e o monumental caso de corrupção na Petrobras, onde são investigadas dezenas de pessoas, inclusive 13 senadores e 22 deputados, a maioria da coalizão do governo.
“Mesmo tendo sinais de uma quantidade de água mais favorável chegando aos reservatórios, os quadros continuam críticos. Medidas que foram adotadas até aqui no controle, na redução das vazões dos reservatórios e dos rios, têm de ser mantidas, nenhuma deve ser abrandada”, disse Andreu, em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto para apresentar um balanço da crise hídrica no País.