saneamento basico

16 de setembro de 2015

A homologação da base de ativos regulatória da Companhia de Água e Esgoto do Ceará – Cagece, será alvo da quinta audiência pública ser realizada, neste ano, pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará – Arce
O Sistema Cantareira terá novas regras de captação de água a partir do mês que vem. As normas estão sendo definidas em conjunto pelo governo de São Paulo e pela Agência Nacional de Águas (ANA) e vão valer por uma década.
Uma liminar foi deferida determinando que a cobrança da taxa de esgoto fosse calculada sobre 80% sobre a fatura da água
O representante da Aliança pela Água – rede que reúne mais de 60 entidades não governamentais ligadas à questão hídrica –, João Ramirez, explicou que o grupo foi formado há um ano para discutir o problema em São Paulo. Entre as discussões e estudos feitos, a Aliança propõe formas para enfrentar a crise e uma nova cultura para o uso racional da água.
Os prefeitos de Paço do Lumiar e S. J. de Ribamar, respectivamente Josemar Sobreiro e Gil Cutrim, não compareceram à audiência pública. Os dois enfrentam um alto índice rejeição popular, o que tem piorado, com contrato de concessão firmado com a Odebrecht.
As obras estão estimadas em R$ 830 milhões, de acordo com a Companhia de Saneamento Básico do estado de São Paulo (Sabesp), e o consórcio habilitado é formado pelas empresas Serveng/Civilsan, Engeform e PB Construções Ltda – com proposta de R$ 555 milhões.
O segundo índice leva em consideração a conta do volume armazenado pelo volume total de água do Cantareira. Nesta terça, ele era de 12,8%. O terceiro índice leva em consideração o volume armazenado menos o volume da reserva técnica pelo volume útil, e era de -12,8% nesta manhã.
A meta da Sanepar é universalizar o atendimento com rede coletora. Para isso, a Companhia precisa não só de recursos, muitas vezes financiados. É essencial a parceria com os municípios. “Percebemos que onde há diálogo aberto com as Prefeituras as obras acontecem com mais agilidade e a maior beneficiada é a população”, ressalta o gerente da Sanepar, João Edson Lima.
Sistema de Informações sobre Saneamento só tolera 20% de desperdício. Deso diz que vazamentos e ligações clandestinas são principais causas.