saneamento basico

19 de novembro de 2015

Cálculo do volume mundial das águas subterrâneas
A empresa obteve uma decisão provisória (liminar) na Justiça, alegando que o atraso não foi por sua responsabilidade, que impede que ela seja penalizada com a compra de energia no mercado para compensar o que não está gerando.
“Para arrumar a casa ou lavar a roupa, tudo bem. Mas, para beber, eu não confio nessa água, não”. A declaração da microempresária Monique Silva, 27, serve como síntese do receio dos moradores de Governador Valadares (MG) com relação à captação de água do rio Roce, que começou a ser retomada gradualmente no último domingo (15), após uma semana de interrupção. O cheiro acentuado de cloro e a cor amarelada do líquido, em alguns locais, são apontados como os principais fatores para a repulsa à água recém-tratada.
A decisão de Kireeff foi embasada em recomendação da comissão especial, formada por secretários municipais, que acompanhou o estudo técnico feito pela empresa Ceres Inteligência Financeira Ltda., responsável por fazer levantamento do patrimônio da Sanepar e que apontou parâmetros para um convênio com a empresa. Essa mesma comissão participou de reuniões com a Sanepar para discussão de uma pauta de reivindicações com 28 itens apresentados pela prefeitura. Foram mais de dois meses de negociação.
Serão construídas 29 estações elevatórias de esgoto e as respectivas tubulações (linhas de recalque), 500 km de rede coletora de esgoto, 25 mil ligações de esgoto, além do remanejamento de 14,5 quilômetros de rede coletora e de 979 ligações prediais existentes.
Entre as áreas consideradas de alta relevância e interesse nacional estão limpeza, despoluição e canalização de córregos; preservação de mananciais e unidades de conservação; investimento em esgoto sanitário em áreas de baixa renda; e projetos de redução nos níveis de perdas dos sistemas de abastecimento.