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Desafios da reciclagem de lixo eletrônico e as cooperativas de mineração urbana

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  • fevereiro 10, 2022

 

Resumo

 

A expansão da população, atrelada à elevação dos níveis de produção e consumo de bens, vem intensificando a geração de resíduos sólidos em áreas urbanas. Estima-se que no Brasil são gerados anualmente 2 milhões de toneladas de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos (REEE). Se não for
tratado adequadamente, essa categoria de resíduos pode causar impactos negativos ao meio ambiente em razão do potencial de contaminação. Os depósitos de REEE localizados nas áreas urbanas são conhecidos também como minas urbanas, uma vez que os REEE apresentam uma quantidade expressiva de matériasprimas críticas e metais valiosos. Aliado à Política Nacional de Gestão de Resíduos Sólidos (PNRS), o presente trabalho apresenta uma discussão sobre os desafios para o funcionamento eficiente das cooperativas de reciclagem de REEE, as quais também podem contribuir para o desenvolvimento da mineração urbana como uma maneira de auxiliar na mitigação do impacto negativo da crescente geração destes tipos de resíduos e gerar renda.

 

Introdução

 

Os resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos (REEE) tornaram-se uma preocupação mundial nos últimos anos, em chave com o crescente aumento no consumo de equipamentos dessa natureza e com a ausência de políticas públicas para o descarte adequado destes bens pós-consumo. Estima-se que em 2019 foram gerados mais de 2 milhões de tonetas de REEE no Brasil (Forti et al., 2020).

Em 2019, alcançou-se o recorde de 53,6 milhões de toneladas métricas (Mt) de REEE gerado em todo o mundo, o que representa um aumento de 21% em apenas cinco anos, de acordo com o Global Ewaste Monitor 2020 das Nações Unidas (Forti et al., 2020). O Brasil foi o maior produtor de REEE da América Latina e o segundo de todo o continente americano, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Estima-se que cada brasileiro gera 10,2 kg de lixo eletrônico por ano, totalizando 2,14 Mt (Forti et al., 2020). O relatório da ONU também prevê que os REEE globais totalizarão 74 milhões de toneladas em 2030, quase dobrando em apenas 16 anos.

Considerando 2019, apenas 17,4% dos resíduos eletrônicos foram coletados e reciclados no mundo. Isso significa que ouro (Au), prata (Ag), cobre (Cu), platina (Pt) e outros materiais recuperáveis de alto valor, avaliados em 57 bilhões de dólares, foram principalmente descartados ou queimados, em vez de coletados para reciclagem e recuperação de materiais valiosos (Forti et al., 2020). Os REEE são compostos de vários metais, incluindo cobre (Cu), níquel (Ni), ferro (Fe), alumínio (Al) e zinco (Zn), por exemplo, envoltos em matrizes de plástico e cerâmica. O lixo eletrônico de alto valor contém além de metais preciosos, metais do grupo da platina e elementos de terras raras, que são considerados matériasprimas críticas, as quais são de interesse econômico e geopolítico (Xavier et al., 2019; Giese, 2020).

Neste contexto, o objetivo deste trabalho é analisar o processo de reciclagem de REEE de minas urbanas, identificando as oportunidades e, principalmente, os desafios das cooperativas de reciclagem de REEE sob as lentes da mineração urbana.

Autores: Ellen Cristine Giese, Fernando Antônio Freitas Lins e Lúcia Helena Xavier

 

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