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Gestão da Eficiência Energética em Estações de Tratamento de Efluentes por meio da Aeração por Ar Difuso

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Economia é uma das palavras-chave para qualquer gestor empresarial que busca ampliar seu negócio

No nicho de saneamento público e privado, com certeza, não é diferente. A busca por minimizar o consumo de energia é um dos maiores desafios que as empresas enfrentam.

Outro fator que influencia fortemente nas tomadas de decisões estratégicas é a sustentabilidade. Através dela as empresas possuem um fôlego maior para se manterem competitivas dentro do mercado de atuação.

Aumento nas despesas com energia elétrica

Para se ter uma ideia, de 2015 a 2019, as despesas com energia elétrica tiveram um pico de crescimento de R$ 3,5 bi para R$ 7,12 bi.

Segundo o Ministério de Cidades (SNIS 2019), com esse valor tão significativo, os reajustes tarifários e o sistema de bandeiras – que estão em vigor desde 2015 – fizeram com que os prestadores de serviços de saneamento no Brasil se preocupassem com esse aumento.

Sob o mesmo ponto de vista, vale ressaltar que o consumo de energia elétrica está na terceira posição do ranking de maior despesa entre os prestadores de serviço de saneamento, sendo equivalente a 15,4%.

Esses dados comprovam a urgência da necessidade de gestão e execução da eficiência energética nas dependências das companhias.

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Composição média das despesas de exploração – DEX (FN015) dos prestadores de serviços participantes do SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento), em 2019, segundo componente das despesas (Fonte: SNIS 2019)

Estudos apontam que o suprimento de oxigênio para o sistema de aeração (tanque ou lagoa) é o maior consumidor de energia em estações de tratamento de esgoto por processos de lodos ativados, representando entre 50% a 60% do total de requisitos de energia da planta.

Tecnologia de aeração por ar difuso

A aeração por ar difuso, substituindo tecnologias menos eficientes, bem como os aeradores superficiais, pode proporcionar economia de até 50% no consumo de energia em uma ETE. Esse número impressiona e também justifica o aumento da procura pela implantação de aeração por ar difuso nas empresas de saneamento público e privado.

Na década de 1980, o surgimento da aeração por ar difuso foi uma grande inovação nas Estações de Tratamento de Efluentes. Nesse ínterim, novos materiais e configurações continuam sendo desenvolvidos para promoção de aplicação inteligente em diversos segmentos de empresas e de esgoto municipal.

Se você está preocupado com o consumo energético na aeração da sua ETE e quer começar a economizar e contribuir com a sustentabilidade, entre em contato com a B&F Dias.


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