DF é exemplo nacional em saneamento e regularização, afirma Ibaneis Rocha
O painel inaugural com o tema “Saneamento para quem não tem: Inovar para universalizar” reuniu autoridades e especialistas do setor na manhã da segunda-feira (26/5).
O painel inaugural com o tema “Saneamento para quem não tem: Inovar para universalizar” reuniu autoridades e especialistas do setor na manhã da segunda-feira (26/5).
Reis apresentou a atuação da Caesb no contexto nacional do Marco Legal do Saneamento, que estabelece as metas de 99% de cobertura de água potável até 2033 e 90% de cobertura de esgoto tratado no mesmo prazo.
O estudo aborda o encerramento do Lixão da Estrutural, a ampliação da coleta seletiva e as políticas voltadas para a inclusão de cooperativas de catadores e a destinação ambientalmente adequada de resíduos.
O Distrito Federal (Caesb) atingiu ainda em 2021 metas do Marco Legal do Saneamento, instituído em 2020, previstas para serem alcançadas até o final de 2033.
O caminho que a água percorre dos mananciais até a casa dos brasilienses é extenso. Em todas as muitas etapas, a preocupação com a qualidade é primordial.
Apesar de ser berço de importantes bacias hidrográficas, o Distrito Federal tem mais de 200 mil pessoas sem acesso à água potável.
Os “robôs inspetores” contam com câmeras de vídeo para monitorar a rede.
O estado de São Paulo atingiu a meta do Novo Marco Legal do Saneamento Básico de 90% da população coberta com coleta de esgoto, apresentando 90,54% de cobertura. A marca só perde para o Distrito Federal, que tem 92,30% de coleta.
De acordo com o jornal, o DF concentra o segundo maior percentual de moradores com esgotamento adequado (94,1%), ficando atrás apenas de São Paulo (94,5%). Os índices fazem a capital federal performar em níveis de países desenvolvidos, como Suécia, Bélgica e Portugal.
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti) pretende dar início, no próximo mês, a implementação de cinco novos polos para tratamento de lixo eletrônico.