Um grande desafio para algumas empresas é a remoção de gordura no tratamento de efluentes
Mesmo indústrias fora do ramo alimentício, mas que muitas vezes possuem refeitório à disposição de seus funcionários, acabam produzindo um resíduo com altos teores de óleos de graxas.
Com equipe técnica composta por engenheiros capacitados e com vivência na área de tratamento de efluentes industriais a SUPERBAC busca sempre trabalhar em conjunto com os clientes buscando entregar um efluente de qualidade ao meio ambiente, reduzir custos e geração de passivos ambientais e facilitar a operação das plantas
Nessa parceria com nossos clientes, não é raro nos depararmos com equipes que assumiram uma planta antiga, muitas vezes sem histórico, sem documentação de projeto e com muitas adaptações, e que não tem uma performance adequada para assimilar as cargas de efluentes geradas pela indústria.
Recentemente nos deparamos mais uma vez com essa situação. Apesar da vazão relativamente baixa, o desafio se tornou grande, uma vez que a concentração de óleos e graxas que adentrava o sistema biológico era alta e o sistema biológico não estava sendo capaz de assimilar a carga orgânica recebida.
Alterações operacionais no reator biológico
Além disso, o reator biológico não permitia muitas alterações operacionais. De acordo com a avaliação técnica da equipe, foi constatado que o sistema fora concebido originalmente como um reator anaeróbio de fluxo ascendente, mas que ao longo dos anos foi adaptado para operar como lodo ativado.
Após avaliações técnicas do sistema, a caracterização do efluente bruto e os objetivos que deveríamos atingir para enquadrar os parâmetros previstos na legislação ambiental vigente, desenhamos um plano de ação com a aplicação da biotecnologia para vencer o desafio.
Foi aplicado o consórcio microbiológico da SUPERBAC diariamente nos reatores biológicos visando o aumento da robustez e da capacidade de assimilação da carga orgânica em DBO. Na elevatória à montante foi aplicada também uma solução SUPERBAC como forma de quebra das moléculas de gordura, facilitando a sua digestão nos reatores e evitando a formação de escuma – problema recorrente em reatores aeróbios que recebem carga de altos teores graxos.
Já no primeiro mês de tratamento foi possível enquadrar todos os parâmetros legais para lançamento do efluente, como mostram os gráficos abaixo.
Apesar dos resultados favoráveis em apenas 1 mês de tratamento, a equipe permanece buscando novas formas e controles operacionais para aprimorar ainda mais a qualidade do efluente lançado ao meio ambiente e o cotidiano operacional da planta.
Não importa o tamanho da sua planta ou o tamanho do desafio, a equipe Superbac está sempre disposta a encontrar a melhor solução.