saneamento basico

Sistema da Audi hackeia semáforos para diminuir poluição

Imagine dirigir pelas ruas e sempre ter a sorte de pegar uma “onda” de semáforos abertos. Pois isso já é uma realidade para a montadora alemã Audi, que está desenvolvendo um sistema que se conecta ao computador da central de tráfego local e solicita a sequência de semáforos.

A tecnologia de interface multimídia, chamada simplesmente de Multi Media Interface, usa conexão com a internet e calcula a velocidade necessária para que o motorista consiga passar no verde, reduzir no amarelo ou parar no vermelho.

Essa informação é mostrada no painel do veículo por meio do Sistema de Informação. Outro diferencial é o mecanismo Start/Stop, que prepara a partida do motor em uma contagem regressiva de cinco segundos.

A grande vantagem é a economia no consumo de combustível e, consequentemente, a diminuição da emissão de poluentes no ar. De acordo com a marca, o uso consistente dessa inteligência permite a redução de 15% na emissão de dióxido de carbono e de 900 milhões de litros de petróleo anualmente na Alemanha.

O novo sistema já está pronto para ser integrado na linha de produção da empresa, dependendo apenas da aprovação da legislação local.

Um protótipo com o OS Multi Media Interface foi apresentado na feira de eletrônicos de consumo CES 2014 em um Audi A6.

A montadora também está fazendo o ensaio em 50 semáforos em Verona, na Itália, enquanto 25 veículos estão sendo testados em 1 mil sinais em Berlim.

Fonte: Exame
Veja mais: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/sistema-da-audi-hackeia-semaforos-para-diminuir-poluicao

Últimas Notícias:
Gerenciando Montanhas Lodo

Gerenciando Montanhas de Lodo: O que Pequim Pode Aprender com o Brasil

As lutas do Rio com lodo ilustram graficamente os problemas de água, energia e resíduos interligados que enfrentam as cidades em expansão do mundo, que já possuem mais de metade da humanidade. À medida que essas cidades continuam a crescer, elas gerarão um aumento de 55% na demanda global por água até 2050 e enfatizam a capacidade dos sistemas de gerenciamento de águas residuais.

Leia mais »