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Endividado, RS empobrece e perde importância no PIB nacional

  • Investimentos
  • fevereiro 4, 2014

Com dificuldade para acompanhar o ritmo do crescimento do país, o Rio Grande do Sul perde status na economia nacional.

Fatores climáticos, dependência do campo e crise nas contas públicas são algumas das causas citadas por economistas para explicar o mau momento do Estado.

O Estado vem freando a participação da região Sul no PIB (Produto Interno Bruto) e foi o único, juntamente com São Paulo e Distrito Federal, a perder importância em relação a 1995. Os dados estão em estudo do IBGE divulgado em novembro.

Entre os anos 1990 e o início dos 2000, os gaúchos respondiam por 7,1% das riquezas produzidas no país. Em 2011, último ano analisado na pesquisa, o índice passou para 6,4%. Já o Centro-Oeste, região de novas fronteiras agrícolas, ganhou espaço.

Enquanto o país experimentava crescimento acelerado de destaque mundial no meio da década passada, o interior gaúcho enfrentou na época uma das maiores secas de sua história.

MOTIVOS DA CRISE

Com indústria vinculada ao meio rural por força da produção de máquinas e implementos agrícolas, a crise do campo gaúcho se espalhou por diversos setores.

“É como se o Estado tivesse se atrasado em dois anos. Depois voltou a crescer, mas sem recuperar o atraso”, diz o economista Martinho Lazzari, da Fundação de Economia e Estatística do Estado.

O Plano Real, instituído em 1994, também pode ter influenciado esse fenômeno. Com a valorização da moeda provocada naquela época, o Estado foi perdendo poder de exportação, tradicional componente da economia local pela proximidade com vizinhos como a Argentina, e contabilizou prejuízos.

A indústria calçadista, que tinha no Sul um de seus polos, decaiu. A aposta na integração econômica via Mercosul acabou frustrada pela crise argentina e pelas barreiras do vizinho ao comércio.

“O Mercosul começou em 1991 e até agora não cresceu como as autoridades imaginavam. Como o Rio Grande do Sul fica na ponta do país, poderia ter tido grandes benefícios”, diz Alfredo Meneghetti, professor de economia da PUC-RS.

Se a conjuntura internacional não foi favorável, a situação política interna também contribui para as dificuldades da economia gaúcha.

O Estado é proporcionalmente o mais endividado do país, com dívida superior ao limite legal de 200% da receita corrente líquida. Sem caixa, pouco consegue investir em infraestrutura e é prejudicado na guerra fiscal.

“Há pouco espaço para mexer na tributação. Santa Catarina ou Paraná podem, por exemplo, fazer uma política mais agressiva [para atrair empresas]”, diz Antônio da Luz, economista-chefe da Federação da Agricultura do RS.

‘NÃO ESTAMOS PARADOS’

Para o secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento do Rio Grande do Sul, Mauro Knijnik, os projetos já implantados e os que estão para se concretizar demonstram que o Estado não está parado.

“O Rio Grande do Sul está crescendo, é um dos que mais cresceu no país no final do ano passado”, afirmou o secretário. “Não estamos parados.”

Entre os pontos já em andamento que elenca estão o fato de o Estado estar entre os principal produtores de energia eólica do país e o polo naval na cidade de Rio Grande, com clientes como a Petrobras.

Para o futuro, o governo aguarda a execução de mais um leilão, o terceiro, para exploração do carvão –segundo Knijnik, a maior parte da reserva de carvão no país concentra-se no Rio Grande do Sul.

Outra aposta é que o Estado seja escolhido como novo polo aeroespacial, hoje centralizado em São José dos Campos (SP). A intenção do governo gaúcho é a de atrair empresas que produzam de microssatélites, bastante utilizados no setor de comunicação.

RENEGOCIAÇÃO

As dificuldades financeiras marcaram as gestões dos últimos governadores. Desde 2003, os três principais partidos do país se revezaram no governo estadual: PMDB, PSDB e PT. O problema, no entanto, persiste.

O governador Tarso Genro (PT) disse em dezembro que só concorrerá a um novo mandato se o Congresso aprovar um novo indexador das dívidas dos Estados.

Tarso, pouco após assumir o governo, tentou fazer mudanças na Previdência do Estado, área citada pelo próprio governo como um dos maiores gargalos financeiros, mas enfrentou reiteradas contestações na Justiça.

Uma das principais bandeiras do petista no mandato é a atração de investimentos privados para o Estado, como uma fábrica de celulose orçada em R$ 5 bilhões e a construção de plataformas de petróleo para a Petrobras.

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