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Leilão garante cerca de R$ 860 mi em aportes no Estado

  • Investimentos, Resíduos Sólidos
  • dezembro 16, 2013

Quatro novas pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e outros dez parques eólicos que serão construídos no Rio Grande do Sul significarão um aporte de aproximadamente R$ 860 milhões. Desse montante, R$ 300 milhões serão aplicados nos primeiros empreendimentos e cerca de R$ 560 milhões nas usinas movidas a vento.

Esses projetos saíram vitoriosos do leilão de energia realizado pelo governo federal nessa sexta-feira. No certame, saem vencedores e, por consequência, do papel, os complexos que apresentarem os menores valores por sua geração. Além da fonte eólica e das PCHs, empreendimentos térmicos gaúchos a carvão e gás natural tinham se habilitado a participar da disputa, porém não foram exitosos.

No que diz respeito aos parques eólicos vitoriosos, os complexos serão implementados em Santa Vitória do Palmar e somam uma capacidade instalada de 152 MW (cerca de 4% da demanda média de energia elétrica do Estado). A empresa responsável pelas estruturas é a Atlantic. As PCHs totalizaram 61,127 MW. Duas delas serão instaladas pela Cooperativa de Geração do Rio da Várzea (Coogerva), no rio da Várzea. Os complexos abrangerão os municípios de Morro Tiradentes, Liberato Salzano e Rodeio Bonito. Já a companhia Hidrelétrica Morro Grande fará a sua PCH no rio Ituim, em Muitos Capões, e a Hidrelétrica Jardim construirá no rio Turvo, em André da Rocha.

O leilão envolveu empreendimentos de geração de diversas regiões do Brasil e natureza. Estavam representadas as fontes hidráulica, eólica, solar e termelétrica (carvão, biomassa ou gás natural em ciclo combinado). Os projetos que ganharam a concorrência terão que iniciar o suprimento de energia até 1 de maio de 2018. Venceram empreendimentos nos estados de Rio Grande do Sul, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São Paulo. Ao todo, cinco térmicas à biomassa (queima de matéria orgânica), 16 pequenas centrais hidrelétricas e 97 eólicas venderam energia no certame.

O leilão resultou na contratação de 3.507 MW e serão investidos recursos de até R$ 12,8 bilhões na construção das usinas. O preço médio de venda foi R$ 109,93 por MWh. Os contratos por quantidade de energia para empreendimentos hidráulicos tiveram preço médio de R$ 95,4 por MWh. Para usinas térmicas por disponibilidade de energia, R$ 133,75 por MWh e para eólicas, R$ 119,03 por MWh. O preço inicial da energia da Usina Hidrelétrica São Manoel foi de R$ 107,00 por MWh e a venda ocorreu por R$ 83,49 MWh. O deságio médio do leilão foi de 8,67%.

O destaque do evento novamente foi a energia eólica. Com a comercialização de 2,3 mil MW eólicos nesse último leilão, a fonte somou 4,71 mil MW contratados no ano. A presidente executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), Elbia Melo, ressalta que, com o volume total de energia eólica contratado em 2013, o setor contribuirá para a geração de mais de 70 mil empregos, R$ 21,2 bilhões em investimentos, 8,5 milhões de casas abastecidas e 4 milhões de toneladas de CO2 evitadas. “Esses números reforçam que, além da importância da fonte para a matriz elétrica nacional, a energia eólica impacta, de forma positiva, a sociedade brasileira como um todo”, avalia a dirigente.

O presidente da Associação Brasileira de Fomento às Pequenas Centrais Hidroelétricas (Abrapch), Ivo Augusto de Abreu Pugnaloni, também comemora o resultado do leilão e admite que foi uma surpresa o bom desempenho das PCHs. No entanto, o dirigente revela que muitos empreendedores adotaram uma espécie de modelo “flex”. Ou seja, venderam parte da garantia física (montante, em MW médios, correspondente à quantidade máxima de energia relativa à usina que poderá ser utilizada) no ambiente regulado (Sistema Interligado Nacional) pelo leilão, mas reservaram algum volume para comercializar no mercado livre (formado por grandes consumidores). Pugnaloni espera que, para o próximo ano, os valores da geração possam ser majorados, e que sejam realizados leilões por fontes renováveis.

Brasil tem a quarta tarifa de energia residencial mais barata
A tarifa de energia residencial no Brasil, descontados os impostos, passou a ser a quarta mais barata entre 18 países, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia (Abradee). Após a medida provisória 579, que prorrogou as concessões de geração e transmissão de energia elétrica e reduziu os encargos setoriais, a tarifa média passou para US$ 14,9/kWh. Antes, o Brasil estava na 12ª posição no grupo dos países com energia mais cara, com a cobrança média de US$ 18,2/kWh. Estão na frente do Brasil os Estados Unidos, a França e a Finlândia.

O percentual de cobrança de tributos e encargos na tarifa de energia no Brasil é de 28%, segundo a Abradee. “O Brasil tem alíquota significativa de encargos. Não é das maiores, mas também não é das menores”, avaliou o presidente da Abradee, Nelson Leite. Questionado sobre as previsões para o ano que vem, Leite afirmou que o período chuvoso atual é “muito mais favorável que o anterior”. A pesquisa leva em conta dados de 2012 de todos os países. No caso do Brasil, entretanto, também considera os dados após a revisão tarifária em 2013.

Em relação à tarifa da indústria, o Brasil deixou de ser o quinto país, entre os 18 pesquisados, com o maior custo de tarifa industrial sem impostos, e passou a ser o oitavo país com menor custo de tarifa de energia elétrica industrial, descontados os impostos.

Preços melhores do que os brasileiros foram observados nos Estados Unidos, Finlândia, Noruega, Suécia, França, Holanda e Dinamarca. Antes da revisão tarifária no Brasil, com a MP 579, o País cobrava uma média de US$ 13,9/kWh. Após a mudança, a média passou para US$ 11,3/kWh. Os Estados Unidos, que têm a energia mais barata entre os 18 países pesquisados: cobra US$ 6,5/kWh. O presidente da Abradee atribui essa diferença à política industrial dos norte-americanos e ao uso do shale gas (gás de xisto ou gás de folheto) naquele país.

Fonte: Jornal do Comércio
Veja mais: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=142571

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