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Ante 2012, alta de 2,5%

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, evitou comentar as previsões de queda do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo para o terceiro trimestre. Pela prévia do Banco Central, o IBC-Br, a economia teve um recuo de 0,11%. Estimativas do mercado apontam para um tombo de 0,3%. Mantega, contudo, preferiu usar os números do BC que comparam o desempenho do período com o terceiro trimestre do ano passado. “O crescimento está projetado em 2,5%”, disse ele, em uma apresentação para um grupo de 200 empresários, na manhã de ontem, em São Paulo.

No evento, o ministro destacou que os investimentos mostram elevação neste ano, após a queda em 2012, devido aos estímulos do governo para o setor privado financiar a aquisição de máquinas e equipamentos a juros subsidiados. “Só a agricultura crescerá mais”, afirmou, prevendo expansão entre 6% e 7% para o campo.

Ele acredita que a taxa de investimento em relação ao PIB chegará a 24,1% apenas em 2022, graças às privatizações em infraestrutura, percentual abaixo dos 25% prometidos pela presidente Dilma Rousseff no início do mandato. Sem os investimentos previstos nas concessões, a taxa ficaria em torno de 20%.

Mantega voltou a dizer que o “país está bem na foto” quando comparado a nações que ainda não conseguiram se recuperar da turbulência mundial. Na avaliação dele, está havendo um novo movimento de queda na economia internacional. “Percorremos a segunda perna descendente do W, e o fundo do poço é agora, em 2013. A partir deste ano, é possível pensar que a crise será superada e deixada para trás”, apostou.

Avanço modesto
Nos próximos 10 anos, segundo o ministro, o Brasil crescerá a um ritmo anual de 4% depois da expansão média de 3,6% entre 2003 e 2012. “Não é um grande salto. É um aumento realista, quase que modesto, mas temos condições para isso”, afirmou. Apesar de o custo de vida estar beirando 6%, próximo ao teto definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 6,5%, ele acredita que, nos próximos 10 anos, “é possível atingir uma média de 4%, desde que consigamos cumprir as missões e não ocorra uma nova crise”.

Fonte: Clipping MP
Veja mais: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2013/12/3/ante-2012-alta-de-2-5

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