A solução apresentada é valorização do biogás com remuneração extra pelo serviço ambiental, de acordo com o Crédito de Descarbonização, que une as metas de redução de emissões e a avaliação por ciclo de vida de cada produtor de biocombustível. O CBIO será um ativo financeiro, negociado em bolsa, emitido pelo produtor de biocombustível, a partir da comercialização. Os distribuidores de combustíveis cumprirão a meta ao demonstrar a aquisição destes CBIOs. De acordo com Miguel Ivan Lacerda, diretor do departamento de biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, isso significa uma mudança para um tipo de produção de um país de biocombustível cada vez mais renovável. Segundo ele, a iniciativa do aproveitamento nos aterros sanitários é uma coisa que pouca gente notou até hoje.
Fonte: CanalEnergia