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Municípios do AM têm dois anos para acabar vergonhosos lixões

  • Resíduos Sólidos
  • novembro 5, 2021

Imagem ilustrativa

Os municípios do Amazonas têm dois anos para acabar com os vergonhosos lixões. Eles são um problema ambiental, social e econômico presente na maioria dos municípios brasileiros e em todas as cidades amazonenses.

Dados do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM) indicam que, atualmente, existem 71 lixões ativos no estado

Nesse sentido, os lixões a céu aberto representam também uma grave ameaça à sociedade. Ou seja, por conta da transmissão de doenças, contaminação do solo e da água.

Além disso, a perdas de até R$ 10 bilhões por ano, com a falta de reciclagem dos resíduos. Conforme dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).

No caso dos municípios amazonenses, este cenário é ainda mais alarmante. Isso quando consideradas as características únicas do Estado, como a fauna, a flora e os recursos hídricos.

Dados do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM) indicam que, atualmente, existem 71 lixões ativos no estado.

Aliás, o Amazonas é o maior gerador de resíduos sólidos urbanos da região Norte. Por exemplo, com média diária de 1,14 Kg/habitante, enquanto a média nacional é de 0,95 Kg/habitante.

Para solucionar estes problemas, o governo federal sancionou, em julho de 2020, o marco do saneamento. Desse modo, entre outras medidas, estabeleceu o ano de 2024 para o fim dos lixões em todo o território nacional. De acordo com os planos de resíduos sólidos e o número de habitantes de cada cidade.

O marco do saneamento também determina a descontaminação dos espaços onde estão localizados os atuais lixões e a implantação de aterros sanitários.

LIXÕES

Por definição, os lixões são depósitos a céu aberto onde são depositados e amontoados os resíduos de todos os tipos. Sendo residenciais, industriais, comerciais, oriundos da construção civil e hospitalares – sem nenhum tratamento adequado.

Bem como, sem nenhum critério sanitário de proteção ao meio ambiente. Dessa forma, provoca a contaminação permanente da água e do ar, além de atrair vetores de doenças como germes patológicos, moscas, baratas e ratos.

Os lixões também representam um grave problema social. Uma vez que é comum encontrar pessoas que arriscam sua saúde e a própria vida nestes locais para coletar produtos e materiais para sobreviverem e se alimentarem.

ATERROS

Por sua vez, nos aterros sanitários, os resíduos são depositados em solos que receberam preparação para esta finalidade.

Isso ocorre por meio da impermeabilização, nivelamento e selados na base com argila e mantas de PVC. Além de possuírem sistema de drenagem para o chorume (líquido resultante da decomposição do lixo).

Outra característica importante dos aterros é que os resíduos são cobertos com solo e compactados com tratores.

Com isso, dificulta o acesso de agentes vetores de doenças e a contaminação do ar.

NORTE AMBIENTAL

Como resultado, a empresa privada Norte Ambiental está implantando no município de Iranduba (a 28 quilômetros de Manaus, na região metropolitana) o projeto de uma central de atendimento de resíduos sólidos. Conforme divulgou, essa será a primeiro do gênero no Amazonas.

Segundo a empresa, a central é instalada de acordo com normas e padrões estabelecidos pelos órgãos fiscalizadores, como a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Entre as vantagens está o constante monitoramento da água e do solo para evitar eventuais contaminações, divulgou a empresa.

Outro ponto de destaque, é que o lixo resultante das atividades médico-hospitalares recebe tratamento especial de descontaminação prévia antes do descarte.

Além da questão ambiental e de saúde pública, a central em Iranduba também será uma importante fonte de renda para a comunidade local.

De acordo com a empresa, o empreendimento vai gerar empregos diretos e indiretos desde a coleta dos materiais até a reciclagem e a destinação final.

Estado e município também se beneficiam, com impostos, segundo a Norte Ambiental.

Fonte: BNC Amazonas. 

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