Com expansão para o Norte e Nordeste, setor de saneamento prevê R$ 27 bi em leilões
Os contratos mais avançados, que deverão ser ofertados nos próximos meses, estão sendo estruturados pelo BNDES e envolvem os estados de Pernambuco, Rondônia e Pará.
Os contratos mais avançados, que deverão ser ofertados nos próximos meses, estão sendo estruturados pelo BNDES e envolvem os estados de Pernambuco, Rondônia e Pará.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 150 milhões com recursos do Fundo Clima para o Grupo Piracanjuba.
O modelo de concessão prevê cerca de R$ 18,8 bilhões de investimentos para atingir as metas de universalização dos serviços até 2039.
A partir desse acordo –a Caixa é quem pode autorizar a operações com o fundo– o banco de fomento estatal contará com até R$ 12 bilhões do FGTS para financiar projetos de saneamento ambiental e mobilidade urbana.
As iniciativas, em sete estados, somam R$ 83 bilhões de investimentos, com participação estimada de R$ 29,5 bilhões do BNDES.
Ao todo, a Sanepar investirá R$ 204 milhões na qualificação e ampliação do serviço e de estruturas.
Participaram da cerimônia o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o governador do Ceará, Elmano de Freitas (PT), o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e a diretora Socioambiental do banco, Tereza Campello.
Uma equipe do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concluiu parte dos estudos que levantaram as informações a serem usadas na modelagem da concessão.
Como é notório, em virtude das competências atribuídas pela Constituição Federal, o saneamento básico possui peculiaridades que explicam, em alguma medida, a dificuldade no avanço dos investimentos privados no setor.
O governador anunciou, na quarta-feira (4), uma parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que garante um investimento de R$ 997 milhões em obras de segurança hídrica e saneamento básico no Estado.