Comissão quer informações sobre privatização do saneamento básico em Rondônia
Na condição de presidente da Comissão de Infraestrutura, ele pediu um debate a respeito do processo de privatização, ainda em fase de estruturação pelo BNDES.
Na condição de presidente da Comissão de Infraestrutura, ele pediu um debate a respeito do processo de privatização, ainda em fase de estruturação pelo BNDES.
Ambos representaram os parceiros estaduais da ANA na elaboração dos produtos do Monitor de Secas.
A Moody’s Local Brasil publicou um novo relatório destacando a resiliência e os fundamentos positivos do setor de saneamento básico no país. Segundo o estudo, a demanda por serviços de água e esgoto, caracterizada por baixa elasticidade, garante estabilidade e previsibilidade de fluxo de caixa para as companhias.
A contradição expõe um problema estrutural: a água no Brasil é abundante, mas mal distribuída, mal gerida e pouco reutilizada.
O novo patamar será de R$ 56.424.500 para obras de infraestrutura hídrica de armazenamento ou adução de água bruta, implantadas ou financiadas, total ou parcialmente, com recursos da União.
A medida foi solicitada pela SABESP diante da severa estiagem que atinge a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP).
A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) lançou recentemente uma cartilha com diretrizes para o uso da água em novas regiões do país.
Com a tarefa de uniformizar a regulação do saneamento no país, que tem mais de 80 agências subnacionais, a ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) colocou para funcionar um novo ambiente para resolver conflitos regulatórios no setor.
O volume autorizado de retirada do sistema vai agora passar de 31 metros cúbicos por segundo (m3/s) para 27 m3/s.
A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) declarou situação crítica de escassez hídrica nos rios Juruá, Purus e seus afluentes, além do rio Acre e do rio Iaco.