Above-Net | Novas diretrizes da ANA reforçam papel da tecnologia na gestão da água
A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) lançou recentemente uma cartilha com diretrizes para o uso da água em novas regiões do país.
A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) lançou recentemente uma cartilha com diretrizes para o uso da água em novas regiões do país.
Com a tarefa de uniformizar a regulação do saneamento no país, que tem mais de 80 agências subnacionais, a ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) colocou para funcionar um novo ambiente para resolver conflitos regulatórios no setor.
O volume autorizado de retirada do sistema vai agora passar de 31 metros cúbicos por segundo (m3/s) para 27 m3/s.
A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) declarou situação crítica de escassez hídrica nos rios Juruá, Purus e seus afluentes, além do rio Acre e do rio Iaco.
A cidade de Campinas foi laureada com o prêmio “Casos de Sucesso”, uma iniciativa do Instituto Trata Brasil em colaboração com o Centro de Estudos de Infraestrutura e Soluções Ambientais da Fundação Getúlio Vargas (CEISA-FGV).
Um raio X sobre as águas do País. Assim pode ser definido o relatório Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2023 – Informe Anual, publicação lançada nesta sexta-feira, 2 de fevereiro, pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), durante live transmitida via YouTube com as participações da diretora-presidente interina, Ana Carolina Argolo, e dos diretores interinos Marcelo Medeiros e Nazareno Araújo, além da superintendente de Estudos Hídricos e Socioeconômicos, Ana Paula Fioreze.
A situação atual é a pior pelo menos desde 2015, quando o estado ainda se recuperava de sua mais recente crise hídrica e o Cantareira fazia uso de sua reserva.
Com a aprovação do novo marco legal do saneamento básico, o modelo atual existente no setor será modificado, abrindo novas possibilidades para a prestação de serviços.
Uma comissão para analisar as normas de referência da (ANA), acerca da adequação ao novo marco regulatório do saneamento básico no Estado do Ceará.
Segundo o Fundo das Nações Unidas para Agricultura e Alimentos (FAO), a agricultura é o setor que mais consome água.