Após cinco anos, Marco Legal do Saneamento não apresenta resultados significativos
O saneamento básico é um direito humano fundamental reconhecido pela ONU e, apesar disso, o Brasil ainda apresenta uma grande defasagem nessa área.
O saneamento básico é um direito humano fundamental reconhecido pela ONU e, apesar disso, o Brasil ainda apresenta uma grande defasagem nessa área.
O saneamento básico é um pilar fundamental para a saúde pública, o desenvolvimento socioeconômico e a qualidade de vida.
São dados estarrecedores de um país que prevê em sua Constituição a garantia ao direito à saúde, à moradia, ao meio ambiente equilibrado e à dignidade.
A Engeper Ambiental e Perfurações foi reconhecida na quarta-feira (8) pelo Pacto Global – Rede Brasil, iniciativa da ONU para promover a sustentabilidade corporativa, durante cerimônia no Fórum Ambição 2030, realizado no Teatro Santander, em São Paulo.
A Atlantium reforça seu compromisso com a inovação e a qualidade no tratamento de água ao participar pelo 4º ano consecutivo da FENASAN 2025, um dos maiores eventos do setor de saneamento e recursos hídricos da América Latina.
Aprovado em 2020 e regulamentado nos anos seguintes, o Novo Marco Legal do Saneamento Básico (Lei nº 14.026/2020) trouxe mudanças significativas na estrutura do setor no Brasil.
O problema é agravado pela persistência de lixões e pela pífia taxa de reciclagem, que em São Paulo não atinge 3% do total de resíduos urbanos.
A governadora Raquel Lyra (PSD) lançou, na quarta-feira (17), o Programa de Saneamento Rural de Pernambuco (Prosar-PE), que promete mudar a realidade da população do campo no Estado.
Entre as 10 maiores bacias hidrográficas do mundo, a da Amazônia ocupa o primeiro lugar — 7 milhões de km². Aliás, o Brasil é destaque entre os países com elevado potencial hídrico, com 12 grandes bacias no país.
Entretanto, o acesso a um saneamento básico de qualidade só caminhou para se tornar um direito constitucional em 2025.