Compesa completa 54 anos e reforça meta de universalizar acesso ao saneamento
O evento foi conduzido pelo presidente da estatal, Alex Campos, ao lado da diretoria da companhia, e contou com a presença de convidados e colaboradores.
O evento foi conduzido pelo presidente da estatal, Alex Campos, ao lado da diretoria da companhia, e contou com a presença de convidados e colaboradores.
O presente estudo discute a estreita relação entre saúde pública e saneamento básico, evidenciando sua relevância no enfrentamento de doenças infecciosas como a cólera e a malária.
As regiões Norte e Nordeste despontam como novas fronteiras para o setor privado de saneamento em 2025. Juntas, as duas regiões concentram os piores índices de cobertura no país e prometem atrair 77% dos investimentos previstos para o ano, somando R$ 56 bilhões. Desse total, R$ 36 bilhões serão destinados aos estados do Pará e Pernambuco, líderes em volume de recursos.
A instalação piloto na Usina Governador José Richa utilizou o sistema HOD UV da Atlantium, que conta com a tecnologia patenteada de Reflexão Interna Total (TIR).
A extensão do saneamento básico, com oferta de água potável e coleta e tratamento de esgotos para toda a população, é um enorme desafio do poder público federal, estadual e municipal, devido ao seu grande custo financeiro.
Grande problema para o meio ambiente e para a saúde humana, os microplásticos — pequenas partículas, com não mais do que cinco milímetros de diâmetro — contaminam água e solo.
Além de esgoto tratado, é importante que exista água potável para atender ao incremento da população em períodos específicos do ano.
A falta de água potável é uma questão crítica que afeta diretamente a qualidade de vida e a saúde das comunidades. Em Porto Alegre, a situação se agrava com relatos de até 85% da cidade sofrendo com a escassez desse recurso vital.
No Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março, os brasileiros confrontam desafios significativos, com destaque para a necessidade urgente de reutilização da água, uma prática ainda pouco difundida no país.
Atualmente em consulta pública, o novo contrato da Sabesp encontra-se em processo de desestatização, proposto pelo governo do estado de São Paulo. Os investimentos estão previstos em R$ 18,6 bilhões até o ano de 2060, no Vale do Paraíba e Litoral Norte. Cerca de R$ 5 bilhões serão destinados à universalização do saneamento básico nas 28 cidades atendidas pela Sabesp na região até 2029. As obras que pretendem levar água potável, coleta e tratamento de esgoto para toda a população, foram definidas com as prefeituras.