Expansão do saneamento básico precisa de eficiência do serviço público e regulação
O novo marco legal do saneamento busca, entre outras coisas, universalizar os serviços de saneamento básico no Brasil.
O novo marco legal do saneamento busca, entre outras coisas, universalizar os serviços de saneamento básico no Brasil.
A proposta, segundo especialistas ouvidos pelo UOL, é incompleta e vai tapar o sol com a peneira ao ignorar a falta de urbanização que ainda é grande no país.
O coronavírus deixou evidente a fragilidade e as falhas do serviço de saneamento básico brasileiro.
Em uma das visitas, Diretor Presidente da Sanesul, Secretário, e Prefeito Hélio Peluffo, estiveram no local onde foi perfurado um poço tubular, o PNP – 037.
No Brasil, de cada 100 litros de água captada e tratada, somente 63 litros são consumidos. Os 37 restantes são desperdiçados.
Quem assumiu a concessão da Guabiruba Saneamento foi o Grupo Atlantis, de Tubarão.
O deslocamento do Rio Tubarão, resultante da influência da maré e do período de estiagem que a região Sul de Santa Catarina tem sofrido.
Considerado pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, como pauta prioritária da Casa para 2020, o novo marco regulatório do saneamento básico.
O GPMB mostra que a falta de água tratada e de saneamento básico favorecem a rápida circulação de vírus letais em todo o mundo.
No Brasil, Cachoeiro de Itapemirim foi um dos primeiros municípios a recorrer à iniciativa privada para elevar os índices de saneamento básico.