Parceria ANA-Ipea oferece bolsas de pesquisa sobre política de recursos hídricos
Os resultados da iniciativa serão apresentados durante o 8º Fórum Mundial da Água, maior evento do mundo sobre recursos hídricos, que será sediado em Brasília em 2018.
Os resultados da iniciativa serão apresentados durante o 8º Fórum Mundial da Água, maior evento do mundo sobre recursos hídricos, que será sediado em Brasília em 2018.
Durante sua visita Vicente Andreu conheceu o modus operandi da Agência e, principalmente, os procedimentos usados pela entidade na realização dos trabalhos de regulação e fiscalização dos serviços de saneamento básico nos 55 municípios associados à ARES-PCJ.
Um dos grandes objetivos do PROCOMITÊS é promover a capacitação de membros dos comitês e conselhos de recursos hídricos para reduzir assimetrias de conhecimento e organização entre os diferentes setores e segmentos representados nos colegiados.
Desse total, R$ 106,9 milhões serão empregados apenas em gestão dos recursos hídricos, que envolve planos de saneamento, estudos de base para gestão, educação e comunicação, conservação ambiental, entre outros.
Preocupadas com potenciais prejuízos que a falta de água pode causará produção, várias empresas decidiram colocar em prática o tão falado uso eficiente dos recursos hídricos.
Dividido em três grandes capítulos, o Informe 2016 traz informações relevantes sobre o estado da arte dos recursos hídricos no Brasil, relacionando-as com a disponibilidade hídrica e a gestão em território nacional.
A Cetesb vai passar a monitorar a qualidade das águas do Rio Paraíba do Sul, medindo parâmetros como acidez, temperatura, teor de oxigênio dissolvido, condutividade elétrica e turbidez.
A entidade destaca que o documento é fruto dos esforços dos órgãos estaduais: Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) e do Instituto Estadual do Ambiente (INEA-RJ).
O sistema Olho N’água, desenvolvido pelo Instituto Nacional do Semiárido (Insa) parceria com a UFCG, monitora volume de água dos reservatórios do Semiárido brasileiro. Do total, mais de 64% deles estão com armazenamento abaixo de 10%.
Para o diretor, apesar da enorme contribuição do capital natural para o desenvolvimento socioeconômico e para o bem-estar humano do país, “essa dependência ainda não se reflete plenamente no desenvolvimento e implementação de políticas públicas e práticas empresariais”.