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Água, assunto que deve interessar a todos

Crise hídrica do cacete: a Sabesp está a quatro meses sugando o volume morto, e nada! O bom humor é do Tutty Vasquez, no Estadão. A par da piada, o que está acontecendo na grande São Paulo é trágico. Mesmo que chova bem neste verão, a Metrópole ainda sofre riscos de ficar absolutamente sem água na seca de 2015. Sem investimentos da ordem de R$8 bilhões e uma radical mudança de mentalidade no consumidor, a catástrofe de viver sem água pode acontecer num futuro próximo. Aproveitamento de água da chuva em prédios e residências, utilização de água de reuso para atividades industriais, diminuição de vazamentos na distribuição e redução crucial de consumo são ações eletivas que devem ser empregadas de pronto.

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ANA prorroga o direito de exploração do Cantareira

SÃO PAULO - A Agência Nacional de Águas (ANA) prorrogou até 31 de outubro de 2015 o direito de uso dos recursos hídricos do Sistema Cantareira para a Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp), conforme publicado nesta sexta-feira (11), no Diário Oficial da União. A outorga, concedida em 2004, tinha validade de dez anos e venceria no próximo mês. O sistema abastece 9 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo. De acordo com a agência, a renovação considera o período de escassez de chuva pelo qual passa o sistema.

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As três causas do secamento da Cantareira

A situação de abastecimento de água na região metropolitana de São Paulo pode piorar entre 2014 e 2015. Foi o que afirmou, nesta quarta-feira (4/6), o diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu Guillo, em audiência pública realizada pela Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), do Senado. Foi sentida e lamentada a ausência da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

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Diretor da ANA diz que segurança hídrica depende de vontade política

O diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu Guillo, disse hoje (4) que a gestão eficiente de recursos hídricos no Brasil depende de vontade política e ação por parte da sociedade civil. “No Sudeste, as pessoas não estão, na minha opinião, acreditando no que está acontecendo. Não há uma mobilização proporcional ao risco que se apresenta, a água precisa entrar na agenda política da sociedade."

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