Deslocamento em aterro sanitário de Guarulhos/SP deixa cidade em estado de emergência
Uma grande parte do aterro se deslocou na sexta-feira (28), deixando o lixo exposto.
Uma grande parte do aterro se deslocou na sexta-feira (28), deixando o lixo exposto.
Além da Capital, a obra de pavimentação trará benefícios diretos a coleta de mais quatro municípios que fazem parte da Região metropolitana do Estado da Paraíba, que também são atendidos pelo Aterro.
A cidade, aliás, é a única da região que ainda não tem o Plano Municipal de Resíduos Sólidos, que inclui tratamento e reciclagem do lixo, conforme determina a Lei Federal 12.305, de 2 de agosto de 2010.
O aterro sanitário sempre foi, e sempre será, um elo fundamental na adequada cadeia do gerenciamento sustentável dos resíduos públicos.
De 615 municípios paulistas, 25, ou 4%, ainda descartam os resíduos em lixões.
A expectativa da Gestão Municipal de Resíduos é reciclar 7 mil toneladas, por mês, nessas novas frentes.
A CETESB realiza inspeções através de seus técnicos e as informações coletadas são processadas a partir de um questionário padronizado e cujas pontuações variam de 0 a 10.
Levantamento indica que somente uma em cada 5 cidades teria condições de fazer a coleta e tratamento individualizado de seus resíduos. O fim dos lixões custaria R$ 26 bilhões ao Brasil.
O mais importante instrumento de gestão de resíduos perigosos no Brasil, o sistema de logística reversa, foi criado no âmbito da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) que está em vigor desde 2010.
A gestão de resíduos e o descarte correto de materiais se torna imprescindível para que o mundo caminhe para o desenvolvimento sustentável.