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Peso de termoelétricas no Brasil cresceu 286% em dois anos, aponta Aneel

A participação das termoelétricas a diesel e a óleo combustível, as mais caras do sistema, na produção de energia elétrica no país tem crescido ano a ano. O peso dessas térmicas na geração aumentou praticamente 286% em apenas dois anos, segundo dados divulgados recentemente pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) sobre o setor elétrico brasileiro.

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Um Brasil desregulado

Não é de hoje que o modelo regulatório brasileiro vem sendo desvirtuado. Já em 2003, o então presidente Lula considerou abusivo o reajuste das tarifas de telefonia fixa e recomendou ao Ministro das Comunicações que determinasse à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a sua redução.

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Termelétricas elevam geração em 48% em 2013

As usinas termelétricas tiveram um aumento de 48,1% na geração em 2013, a 13.035 megawatts (MW) médios, ano em que ficaram fortemente acionadas para ajudar na recuperação dos reservatórios das hidrelétricas, a níveis baixos até hoje. As informações são do Boletim de Operação de Usinas da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) divulgado nesta quarta-feira.

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Desafios para a universalização dos serviços de água e esgoto no Brasil

A universalização do acesso aos serviços de água e de esgoto é um objetivo legítimo das políticas públicas porque tem impactos importantes sobre a saúde, o ambiente e a cidadania. No Brasil, o déficit do setor de saneamento básico é elevado, sobretudo no que se refere ao esgotamento e tratamento de esgotos, com maior carência nas áreas periféricas dos centros urbanos e nas zonas rurais, onde está concentrada a população mais pobre. Conforme o censo de 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dos 45 milhões de domicílios brasileiros, 35 milhões estavam conectados à rede de distribuição de água, 7 milhões possuíam poço ou nascente e 3 milhões possuíam outras fontes de abastecimento de água (1). Quanto ao esgotamento sanitário, dos quase 45 milhões de domicílios, 41,1 milhões tinham banheiro ou sanitário, enquanto 3,7 milhões eram desprovidos dessa infraestrutura (1).

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Agência da ONU insere o Brasil entre líderes mundiais na produção de energia

Economista-chefe da Agência Internacional de Energia, Fatih Birol afirmou, neste domingo, que o Brasil será uma das futuras potências energéticas. Birol foi um dos convidados ao lançamento da edição deste ano do catálogo World Energy Outlook 2013, publicação anual da Agência Internacional de Energia (AIE) das Nações Unidas (ONU), que apresenta perspectivas analíticas sobre tendências nos mercados de energia. O Brasil foi um dos destaques da publicação.

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Declaração oficial da Relatora Especial sobre o direito humano à água e saneamento ao finalizar a sua visita ao Brasil em dezembro de 2013

A relatora especial das Nações Unidas sobre o direito humano à água e saneamento, Catarina de Albuquerque, realizou uma missão oficial ao Brasil de 9 a 19 de dezembro de 2013 para avaliar as melhorias e os desafios que o país ainda enfrenta na realização dos direitos humanos à água e ao saneamento (1). Numa coletiva de imprensa realizada na sede do PNUD em Brasília proferiu a seguinte declaração:

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Cuidar da água é um dever energético do Brasil

A construção de grandes centrais hidrelétricas no Brasil coloca governo e empresas em numerosas escaramuças com ambientalistas, indígenas e movimentos sociais. Mas a geradora binacional de Itaipu é uma exceção, onde se pratica a colaboração. Com um conjunto de 65 ações ambientais, sociais e produtivas, o programa Cultivando Água Boa (CAB) é dirigido e apoiado por ativistas. Setores governamentais estudam usá-lo como modelo em outros grandes projetos de infraestrutura, para mitigar impactos e conflitos.

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