‘Robôs inspetores’ vão ajudar a monitorar a rede de esgoto do DF
Os “robôs inspetores” contam com câmeras de vídeo para monitorar a rede.
Os “robôs inspetores” contam com câmeras de vídeo para monitorar a rede.
De acordo com o jornal, o DF concentra o segundo maior percentual de moradores com esgotamento adequado (94,1%), ficando atrás apenas de São Paulo (94,5%). Os índices fazem a capital federal performar em níveis de países desenvolvidos, como Suécia, Bélgica e Portugal.
Destino do esgoto das cidades de Taguatinga, Ceilândia e parte de Samambaia e Águas Claras, a Estação de Tratamento de Esgoto Melchior da CAESB tem capacidade total de tratamento de até 1465 l/s e é uma das maiores da América Latina.
A Caesb recomenda que não sejam descartados na rede de esgoto materiais sólidos em pias, vasos sanitários, ralos ou tanques de lavar roupas. Mensalmente, as equipes de manutenção da companhia executam mais de e mil ações de limpeza e desobstrução das redes de esgoto entupidas com óleo, areia, entulho, pedaços de madeira e de panos, absorventes, fraldas, preservativos, lenços umedecidos, bolos de cabelo e restos de fio dental. No período de chuvas, as obstruções são ainda maiores, pois alguns usuários realizam, de forma irregular, ligações da água da chuva nas redes.
Investimentos da Caesb trarão maior segurança na operação do sistema.
Provas serão online no período de 28 de maio a 17 de junho.
O Distrito Federal está em primeiro lugar no ranking de fornecimento de água e ocupa a segunda posição na coleta de esgoto.
Até o momento, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) já concluiu quatro serviços e está executando outros 15.
Em nota, a UnB confirmou a existência de três projetos sobre monitoramento de esgoto, sendo dois deles específicos para Covid-19.
Representantes da CAESB comentam como a tecnologia de membranas de ultrafiltração da DuPont ajudou a superar a crise hídrica.