Nível de Sistema Cantareira permanece estável em 19,9%
O Sistema Rio Claro foi o único dos seis que abastecem a Grande SP a registrar alta no nível
O Sistema Rio Claro foi o único dos seis que abastecem a Grande SP a registrar alta no nível
Para suprir o déficit, o país passou a produzir artificialmente quase metade de sua demanda, seja dessalinizando a água do mar ou tratando esgoto.
A obra deve ficar pronta em 2017 e vai atender a região metropolitana da capital paulista. O investimento total será de R$ 830,5 milhões: R$747 milhões de financiamento do BNDES e R$ 83,5 milhões de contrapartida da Sabesp.
Com o início do inverno, a Sabesp vai enfrentar este ano os meses de clima mais seco com o nível médio dos reservatórios do Sistema Cantareira abaixo do que estava um ano atrás.
Reservatórios voltaram a receber chuva significativa. Entre os demais sistemas, apenas o Rio Claro elevou o nível.
Pior cenário possível seria diante do volume de água que chega às represas de menos de 80% do registrado em 2014, e sem obras emergenciais prontas, segundo documento obtido pela Bloomberg
Desde 2006 não chovia tão pouco no manancial em uma 1ª quinzena. Todos os reservatórios voltados à Grande São Paulo caíram.
Nos nove primeiro dias de junho, choveu 18,8% do esperado para todo o mês
A situação hídrica do Cantareira permanece como a pior entre os seis mananciais administrados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), no abastecimento da região metropolitana de São Paulo.
Manancial opera com 19,5% da capacidade desde 26/05, com volume morto. Sistemas Alto Tietê, Guarapiranga e Alto Cotia tiveram queda nos níveis.