SP Águas completa um ano fortalecendo a segurança hídrica em São Paulo
A SP Águas — Agência Paulista de Águas — acaba de comemorar seu primeiro ano de atuação com um avanço importante. A inauguração de um centro de monitoramento mais moderno,…
A SP Águas — Agência Paulista de Águas — acaba de comemorar seu primeiro ano de atuação com um avanço importante. A inauguração de um centro de monitoramento mais moderno,…
Alagoas registrou abrandamento da seca entre os meses de maio e junho deste ano. É o que aponta a última atualização do Monitor da Secas, divulgado na segunda-feira (21) pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).
Conforme a última atualização do Monitor de Secas, entre abril e maio, em termos de severidade da seca, houve um abrandamento do fenômeno em oito estados: Amazonas, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Tocantins.
Já em outros quatro estados o fenômeno ficou estável em termos de severidade nesse período: Ceará, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Roraima. O Amapá seguiu livre de seca e no Pará, com o volume de chuvas acima da média, a seca desapareceu.
A cidade do Rio de Janeiro convive recorrentemente com transtornos e tragédias originadas por chuvas extremas. A Defesa Civil é o órgão que atua ativamente diante desses episódios adversos, sendo responsável por desenvolver ações preventivas, de socorro, assistenciais, reabilitadoras e reconstrutivas, buscando minimizar os impactos e restabelecer a normalidade social.
O evento aconteceu nos dias 5 e 6 de novembro, no Auditório da Companhia de Desenvolvimento Econômico (CODISE), em Aracaju (SE), e contou com o apoio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas de Sergipe (SEMAC).
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a conta de luz terá acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kW/h consumidos no mês de julho.
O Brasil e o estado do Rio Grande do Sul devem estar mais bem preparados para enfrentar tais situações e mitigar os riscos, especialmente, no pós-evento, com condições adequadas de saneamento, saúde, higiene e educação sanitária.
Realizado entre 1º de dezembro de 2023 e 24 de janeiro deste ano, o estudo contou com a participação de 3.590 dos 5.570 municípios do país, revelando que uma significativa maioria, 68%, admite não estar preparada para lidar com o aumento desses eventos, frequentemente associados às mudanças climáticas.
Enquanto cidades do Sudeste e Centro-Oeste estão observando nos últimos dias uma elevação sensível na temperatura, localidades do Sul, especificamente no Rio Grande do Sul, passaram a sofrer os efeitos de temporais intensos, que até a noite da terça-feira, 30, tinham deixado ao menos cinco mortos.