Nesta quinta, após dois anos de operação, o diretor de Novos Negócios da Compesa, Ricardo Barretto, disse queo programa estará entrando em uma nova fase, a execução dos projetos executivos para a realização das obras de ampliação ou implantação de sistemas de esgotamento sanitário de 14 cidades da Região Metropolitana do Recife e Goiana, município da Mata Norte.
Entre as reivindicações da categoria estão o pagamento do salário sem atrasos (a empresa vem atrasado mensalmente), cestas básicas (R$ 170 retroativo a data de admissão), tíquete refeição (defasado desde 2013), eleição imediata da CIPA, descontos indevidos nos contracheques, adicional de insalubridade, horas extras, férias, rescisão de contrato de trabalho, abonos dos dias de greve, pagamento da PLR (participação nos lucros e resultados), além da falta de fornecimento do café da manhã.
Compesa não cumpre metas de redução das perdas fixadas pela Arpe
Decisão foi resposta à ação de improbidade ajuizada pelo MPF. TCU apontou sobrepreço de quase R$ 9,8 milhões na execução de convênio.
"Os setores de água e luz são interligados. A estiagem causa aumento na conta de energia e nós gastamos cerca de R$ 14 milhões com energia para distribuir a água. Ainda não há certeza se haverá ou de quanto será o reajuste. O concreto é que estamos estudando se há investimentos que possam ser suspensos para evitar um aumento na conta de água", explicou Roberto Tavares no Cidade Viva, programa realizado pelo Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC) na tarde desta terça-feira (14).
Uma audiência pública sobre o tema foi marcada para esta segunda, às 9h, no auditório da Alepe. O encontro é promovido pela Comissão de Desenvolvimento Econômico da Casa, atendendo a requerimento do deputado Romário Dias (PTB).
“Os órgãos públicos, suas empresas, concessionárias e permissionárias são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes e seguros. No caso de descumprimento dessas obrigações, serão compelidos a cumpri-las e a reparar os danos causados, neste caso, os malefícios causados, de forma continuada, à saúde da coletividade”, fundamentou o juiz Tomás de Aquino Pereira de Araújo.
O presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Roberto Tavares, disse que não concorda quando ouve dizer que os serviços oferecidos pelo órgão em Petrolina não avançaram. “Nós fizemos os investimentos que Petrolina precisava.
Vereadores começam a analisar projetos nesta quarta-feira. Lista resgata propostas que estavam na gaveta desde 2001.
A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) confirmou oficialmente as mudanças internas na empresa, que passam pela troca de comando na gerência regional de Petrolina.
