Sabesp e Aegea estão entre as interessadas no saneamento de Buenos Aires, uma aposta inédita fora do país
A maior privatização de saneamento que atrai empresas brasileiras não está no Brasil, mas sim na Argentina.
A maior privatização de saneamento que atrai empresas brasileiras não está no Brasil, mas sim na Argentina.
A SP Águas — Agência Paulista de Águas — acaba de comemorar seu primeiro ano de atuação com um avanço importante. A inauguração de um centro de monitoramento mais moderno,…
O Brasil deve realizar mais privatizações, concessões e parcerias público-privadas (PPPs) para impulsionar os investimentos em saneamento, apesar do aumento recente dos aportes no setor.
O indicador que mede a qualidade do saneamento das cidades brasileiras registrou o menor nível desde 2020, segundo o Ranking de Competitividade dos Municípios 2025.
Para alcançar as metas de universalização é necessário realizar muitas obras, que garantirão a expansão da rede e a implantação das infraestruturas de tratamento.
As inovações trazidas pelo marco do saneamento destravaram projetos de concessão que, somados, preveem mais de R$ 370 bilhões em investimentos para os próximos anos.
A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) divulgou, em um comunicado, os avanços significativos nas métricas de universalização de serviços de saneamento, conforme as novas obrigações estabelecidas após sua privatização no ano anterior.
Começou nesta semana a tramitação, nas comissões da Assembleia Legislativa, do Projeto de Lei (PL) 231/2025, que institui o Programa de Saneamento Catarinense.
A universalização dos serviços de saneamento básico e gestão de resíduos sólidos no Brasil é uma meta que ainda enfrenta dificuldades econômicas e sociais para ser alcançada.
A operadora de saneamento Iguá acaba de trocar seu comando, com a saída de Roberto Barbuti e a entrada de René Silva, executivo que chefiava a Concessionária Auto Raposo Tavares (Cart), do Pátria, e que já atuou como diretor de operações da Hidrovias do Brasil.