Iniciativa privada quer quadruplicar investimento em saneamento no RS
Novo estudo sobre impacto da privatização da empresa de água e esgoto mostra que investimento no estado é menos da metade da média nacional.
Novo estudo sobre impacto da privatização da empresa de água e esgoto mostra que investimento no estado é menos da metade da média nacional.
No Rio Grande do Sul, um estudo coordenado pela Embrapa Clima Temperado e realizado por especialistas de diversas instituições gerou dados e estabeleceu procedimentos para o emprego seguro do lodo de estações de tratamento de água (Leta) em solos agrícolas.
A Corsan colocou na avaliação carros que não existem mais, transposição do Rio Cravo que são recursos do PAC e não da companhia, terrenos que são do município, entre outros.
O Governo do Rio Grande do Sul informou na quarta-feira, 13, que decidiu mudar o processo e privatização da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan).
A presente Chamada Pública visa promover a parceria com Empresas, Universidades, Instituições de Ensino Superior, Institutos de Ciência e Tecnologia para a sinergia dos interesses da CORSAN e da sociedade como um todo.
Com a criação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o Pacto Global também assumiu a missão de engajar o setor privado nesta nova agenda.
Segundo a procuradora-geral de Gramado, Mariana Melara Reis, apenas 59 municípios gaúchos foram eleitos para receber a outorga da Corsan.
No novo projeto, o governo do Estado cria não mais quatro, mas apenas dois grandes blocos regionais de saneamento.
Os deputados estaduais autorizaram a privatização da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan).
Assembleia apresenta proposta alternativa à regionalização do saneamento básico no RS Imagem IlustrativaO presidente da Assembleia Legislativa, Gabriel Souza (MDB), apresentou na tarde desta segunda-feira uma proposta alternativa aos dois…