Municípios reclamam de apoio técnico para universalizar o saneamento
Após 5 anos da entrada em vigor, municípios apontam fragilidades e desafios para o cumprimento do Marco Legal do Saneamento Básico.
Após 5 anos da entrada em vigor, municípios apontam fragilidades e desafios para o cumprimento do Marco Legal do Saneamento Básico.
O BTG, aliás, conforme revelou O Fator, inicia nesta semana uma rodada de conversas com parlamentares em Belo Horizonte.
A cidade de Campinas foi laureada com o prêmio “Casos de Sucesso”, uma iniciativa do Instituto Trata Brasil em colaboração com o Centro de Estudos de Infraestrutura e Soluções Ambientais da Fundação Getúlio Vargas (CEISA-FGV).
O evento faz parte do processo de elaboração da NR (Norma de Referência) que trata da revisão tarifária para esses serviços.
A Iguá Sergipe tem ampliado seus investimentos e intensificado o ritmo de execução de obras em 18 municípios. As ações abrangem desde intervenções estruturais até melhorias operacionais no abastecimento de água e esgotamento sanitário em 25 localidades do estado.
A iniciativa abre caminho para que os municípios do interior avancem de forma estruturada no acesso a serviços essenciais como água potável e tratamento de esgoto.
O processo seletivo será composto por oito fases.
A Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. (Embasa) apresenta, por meio deste documento, o Resumo Executivo do Estudo de Avaliação de Potencialidades de Reúso de Efluente Sanitário Tratado no Estado da Bahia.
Representantes da Prefeitura do Natal e da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) se reuniram na quinta-feira 24, no Palácio Felipe Camarão, para discutir a situação das redes de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da capital potiguar.
Não é segredo pra ninguém, que no Brasil, assim como em quase toda América Latina, o saneamento básico nunca foi exatamente uma prioridade estratégica, muito menos política-econômica em nossas sociedades. Há pra essa discussão diversas versões em busca de responsabilidades. Há quem as atribua ao setor público, há quem culpe as escolas, a igreja, as organizações sociais, a valores prioritários; enfim, o fato é que não cuidamos ao tempo e a hora em que nossa população e, por esteio, nossas cidades cresciam velozmente.