Governo do RS lança chamada pública para municípios que queiram valorizar resíduos orgânicos
O edital foi publicado no Diário Oficial do Estado e as inscrições seguem até o dia 22 de setembro de 2025.
O edital foi publicado no Diário Oficial do Estado e as inscrições seguem até o dia 22 de setembro de 2025.
Volumosos, pegajosos e um pesadelo para o sistema de esgoto de qualquer cidade. Os “fatbergs“, ou icebergs de gordura, estão a poucos metros de profundidade em quase todas as cidades do mundo e isso pode ocasionar problemas que, só agora, as autoridades (nem todas) começaram a se preocupar.
O presidente da Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN), Yuri Schmitke, apresentou, na sexta-feira (22), o potencial do Paraguai para geração de energia a partir do lixo.
A CICLUS RIO, empresa que integra a CICLUS AMBIENTAL, parte do Grupo SIMPAR e responsável pela gestão dos resíduos sólidos urbanos do Rio de Janeiro, deu início a um novo programa socioambiental, que incentiva a plantação de mudas em um viveiro reestruturado.
Eficiência energética, estabilidade operacional e flexibilidade de aplicação fazem do sistema de aeração por ar difuso uma alternativa cada vez mais adotada por empresas e operadores do setor de saneamento e tratamento de efluentes.
A publicação contempla as atividades realizadas entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2024.
O aproveitamento energético do biogás proveniente de aterros sanitários se destaca como uma estratégia capaz de integrar a gestão de resíduos à produção de energia renovável e à mitigação das mudanças climáticas.
Localizada na região sul do Brasil, Curitiba é conhecida por seu clima subtropical e pela presença de inúmeras áreas verdes, o que contribui para uma vida urbana mais saudável.
Passados 15 anos, o cenário otimista foi substituído por uma realidade caracterizada por poucos avanços.
Um levantamento robusto conduzido pelo Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP expôs o panorama atual: apenas 64,8% dos resíduos sanitários gerados nos 645 municípios paulistas passam por algum tipo de tratamento, e muitos deles utilizam métodos pouco eficazes para a retirada de poluentes.