Governo revisará plano hídrico no RN
A revisão do Plano Estadual será uma oportunidade para maior integração com o Plano Nacional de Recursos Hídricos, que acaba de ser revisado, estabelecendo prioridades e metas até 2020.
A revisão do Plano Estadual será uma oportunidade para maior integração com o Plano Nacional de Recursos Hídricos, que acaba de ser revisado, estabelecendo prioridades e metas até 2020.
“Vamos fazer uma parceria entre as Secretarias de Mineração e Educação para fazer um teste piloto em uma escola, em um hospital ou na própria Agespisa para mostrar que é viável e não são preços exorbitantes como eram antes”, informou Luis Coelho.
O programa vai investir R$ 100 milhões, recursos do Banco Mundial e do governo do Estado, com distribuição de água, coleta e tratamento do esgoto, pavimentação, drenagem, além da coleta e destinação de lixo.
O governo federal deve enviar ao Congresso Nacional, ainda neste mês, uma proposta para tratar desse tema.
As construções de três açudes na Paraíba e de três sistemas de abastecimento na Bahia estão garantidas pelo governo federal com o repasse de R$ 21 milhões autorizados pelo Ministério da Integração Nacional.
A dengue, a zika e a febre chikungunya são, em boa parte, o resultado de falta de saneamento básico. Não é surpresa alguma quando se considera qual foi o esforço do governo em investir em saneamento: muito pequeno. A repórter Giovana Teles explica.
Ministério das Cidades admitiu na segunda-feira que a meta de universalizar o saneamento básico para toda a população até 2033 não será alcançada.
O secretário nacional de saneamento ambiental, Paulo Ferreira, admitiu nesta terça-feira, 16, que o Brasil "terá dificuldades" em cumprir a meta de universalização do saneamento básico até 2033.
No entanto, a Casa Civil negou que tal situação esteja em avaliação. Outras empresas de saneamento, a exemplo da paulista Sabesp e da mineira Copasa, já adotam capital misto.