Após cinco anos, Marco Legal do Saneamento não apresenta resultados significativos
O saneamento básico é um direito humano fundamental reconhecido pela ONU e, apesar disso, o Brasil ainda apresenta uma grande defasagem nessa área.
O saneamento básico é um direito humano fundamental reconhecido pela ONU e, apesar disso, o Brasil ainda apresenta uma grande defasagem nessa área.
Uma das grandes vergonhas do Brasil é a falta de saneamento básico. Segundo o Instituto Trata Brasil 32 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à água potável. Mais de 90 milhões vivem sem coleta de esgoto.
A ampliação dos índices, que em julho deste ano apontavam 71,77% de cobertura, comprova o esforço contínuo de planejamento e os investimentos estratégicos do governo municipalista, liderado pelo governador Eduardo Riedel
Universalização Saneamento Retorno Amazônia A universalização do saneamento básico pode gerar retorno de R$ 330 bilhões até 2040 para a região norte, aponta novo estudo do Instituto Trata Brasil em…
A Aegea, maior empresa privada de saneamento do Brasil, inaugurou o AegeaHub em Indaiatuba, São Paulo, um espaço de inovação dedicado a desenvolver soluções para os desafios do saneamento e gestão de resíduos.
Entre as 10 maiores bacias hidrográficas do mundo, a da Amazônia ocupa o primeiro lugar — 7 milhões de km². Aliás, o Brasil é destaque entre os países com elevado potencial hídrico, com 12 grandes bacias no país.
Após 5 anos da entrada em vigor, municípios apontam fragilidades e desafios para o cumprimento do Marco Legal do Saneamento Básico.
A cidade de Campinas foi laureada com o prêmio “Casos de Sucesso”, uma iniciativa do Instituto Trata Brasil em colaboração com o Centro de Estudos de Infraestrutura e Soluções Ambientais da Fundação Getúlio Vargas (CEISA-FGV).
Apenas oito dos 100 maiores municípios brasileiros tratam 100% do esgoto. É o que revela o Ranking do Saneamento 2025 do Instituto Trata Brasil (ITB), em parceria com a GO Associados.
Um levantamento robusto conduzido pelo Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP expôs o panorama atual: apenas 64,8% dos resíduos sanitários gerados nos 645 municípios paulistas passam por algum tipo de tratamento, e muitos deles utilizam métodos pouco eficazes para a retirada de poluentes.