Debate ambiental é urgente no Brasil
O Congresso tem a obrigação de tratar as questões do setor com mais celeridade. Não faltam desafios a serem enfrentados.
O Congresso tem a obrigação de tratar as questões do setor com mais celeridade. Não faltam desafios a serem enfrentados.
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), apresentou, em Tóquio, oportunidades de negócios para a recuperação do Rio Doce, afetado pelo rompimento da barragem em Mariana, Minas Gerais.
Quase dez meses após a maior tragédia socioambiental do país, a mineradora Samarco apresentou o resultado de um estudo encomendado sobre as causas que levaram ao rompimento da barragem de Fundão. Você pode acessar o estudo visitando nosso Acervo Técnico.
O acordo do governo da presidente Dilma Rousseff com a mineradora Samarco, que será assinado às 15 horas desta quarta-feira no Palácio do Planalto, prevê gastos de R$ 500 milhões da empresa com saneamento básico nas regiões atingidas em Minas Gerais e no Espírito Santo
Pelo acordo, que será assinado na quarta-feira no Planalto após quase três meses de negociações, a mineradora --uma joint venture das gigantes Vale e BHP Billiton -- terá que arcar com pelo menos 20 bilhões de reais no período de 15 anos.
De acordo com a Fenam, o resultado laboratorial das amostras de água coletadas no rio Doce, em Minas Gerais, apontou níveis acima dos aceitáveis de metais pesados. Foram encontrados alumínio, ferro e mercúrio, entre outros. As análises foram feitas em dez pontos diferentes de Governador Valadares, área de 1.424 kms de extensão.
Na ação, o MP do Espírito Santo pede que os recursos sejam revertidos ao Fundo Municipal de Defesa do Meio Ambiente
Três meses após o rompimento da barragem da Samarco, os Comitês da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (CBH-DOCE) permanecem empenhados na recuperação do rio e lançam nos próximos dias a campanha de mobilização social “O Doce Não Morreu”.
A Samarco foi a maior responsável pelo desastre ambiental ocorrido no final do ano passado, em Mariana/MG. A lama chegou logo ao Espírito Santo, e desde novembro do ano passado a empresa cumpria a distribuição de água.
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