Prazo se aproxima e governo avalia pacto com prefeitos para acabar com lixões
A lei prevê 2 de agosto como data-limite para que municípios acabem com os lixões e façam uso de aterros sanitários para a disposição de resíduos sólidos.
A lei prevê 2 de agosto como data-limite para que municípios acabem com os lixões e façam uso de aterros sanitários para a disposição de resíduos sólidos.
Algumas substâncias são chamadas de contaminantes emergentes, pois não contam com legislação que regulamente a quantidade máxima permitida que pode ser encontrada no ambiente.
Historicamente, o aterro de São José dos Campos recebeu a primeira nota 10 em 2012, mas enfrentou uma queda nos anos seguintes: 2013 (9,7), 2014 (9,7), 2015 (8,6), 2016 (8,8). A partir de 2017, a pontuação voltou a subir, alcançando 9,0 em 2017, 9,2 em 2018, 9,3 em 2019, e finalmente, mantendo a nota 10 de 2020 a 2023.
O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) lançou a iniciativa Too Good to Waste para acelerar a implementação de projetos de gestão de resíduos sólidos na América Latina e no Caribe com o objetivo de mitigar as emissões de metano associadas.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) formalizaram na segunda (6/5) um acordo para apoiar financeiramente a conclusão de uma ferramenta de monitoramento de políticas climáticas.
Realizado entre 1º de dezembro de 2023 e 24 de janeiro deste ano, o estudo contou com a participação de 3.590 dos 5.570 municípios do país, revelando que uma significativa maioria, 68%, admite não estar preparada para lidar com o aumento desses eventos, frequentemente associados às mudanças climáticas.
Enquanto cidades do Sudeste e Centro-Oeste estão observando nos últimos dias uma elevação sensível na temperatura, localidades do Sul, especificamente no Rio Grande do Sul, passaram a sofrer os efeitos de temporais intensos, que até a noite da terça-feira, 30, tinham deixado ao menos cinco mortos.
O objetivo deste estudo é analisar a percepção dos prestadores de serviços turísticos que trabalham na Praia de Ponta Negra, no Rio Grande do Norte, sobre a problemática dos resíduos sólidos e refletir acerca dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.
Além disso, pedido do MPCE exige que o planejamento apresente soluções para catadores de material reciclável, recuperar a área degradada no “lixão”, criar taxa do lixo e estruturar a atuação de associações e cooperativas de catadores.
De acordo com as diretrizes do governo do Estado, a Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec) vem mostrando seu comprometimento com a promoção da sustentabilidade econômica, social e ambiental em suas atividades de atração de negócios e investimentos.