De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é esperado que as mudanças climáticas – e o consequente aumento de secas, tempestades e enchentes – afete a capacidade e as operações de serviços de água e saneamento existentes.
O vírus zika "se instalou" de fato em países tropicais, como o Brasil, e apenas campanhas para mudar o comportamento de cidadãos não vão mais frear a proliferação de casos, alerta a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A gigantesca parcela da população que não recebe este serviço básico, está perigosamente suscetível a diversas doenças causadas pelas más condições oriundas da falta de tratamento de água e esgoto.
"A OMS sugeriu ao COI que amplie sua base de indicadores científicos para incluir viroses", apontou um comunicado da agência de Saúde da ONU. "A avaliação de riscos deve ser revisada de forma adequada, diante dos resultados das análises", indicou.
Nova Délhi, a capital da Índia, é oficialmente a cidade com a pior qualidade de ar do mundo. Um novo relatório publicado nesta semana pela Organização Mundial da Saúde (OMS) apresenta dados sobre a poluição atmosférica em 1600 cidades, e faz um alerta: aumentou o nível de poluição em todo o planeta.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o investimento em água potável e saneamento básico gera retorno econômico e justifica cada dólar investido. Atualmente estima-se que, 2,4 bilhões de pessoas no mundo não tenham acesso a saneamento básico, enquanto mais de 1 bilhão não tem água potável disponível. As metas para o desenvolvimento do milênio, estabelecidas em consenso pelos países membros da ONU, propõem que até 2015 mais 2 bilhões de pessoas tenham acesso a água potável e esgoto.
