Por uma nova economia da água
A dimensão do desafio é impressionante. Mais da metade da produção global de alimentos vem de áreas com suprimentos de água doce em declínio.
A dimensão do desafio é impressionante. Mais da metade da produção global de alimentos vem de áreas com suprimentos de água doce em declínio.
Na verdade, há 30 anos a Reforma Tributária é esperada pelo setor produtivo, uma vez que o sistema tributário brasileiro é amplamente conhecido como caro, complexo e caótico.
Os dados foram apresentados em Maceió na quinta-feira, 25, durante a reunião mensal da diretoria da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea).
Sem medidas urgentes para aumentar a eficiência, o uso global de metais, biomassa, minerais e outros materiais vai subir de 85 bilhões para 186 bilhões de toneladas por ano no mesmo período.
O encontro teve como objetivo, avaliar e debater as regras, orientações e medidas de controle introduzidas pelo novo marco regulatório.
Segundo economistas, a alta do dólar e principalmente dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressiona os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada.
A comissão também destacou uma maior volatilidade e incerteza dos mercados internacionais, com o fortalecimento do dólar, os impactos da crise grega, a expectativa de aumento dos juros americanos e as recentes quedas nas bolsas chinesas.
A crise hídrica que o Brasil atravessa põe em risco não só o abastecimento de suas cidades, mas também a oferta de alimentos nos mercados do país
Governador Marconi Perillo participou do Encontro de Regionais e Distritos da Saneago, em Palmeiras de Goiás, na manhã desta quarta-feira, dia 19. Nos últimos 15 anos foram investidos pela Saneago R$ 82,6 milhões na Regional de Palmeiras de Goiás. ”Investimento em saneamento nunca foi prioridade dos governos, mas mudamos essa realidade. Não há nada mais importante para a saúde das pessoas do que água tratada de qualidade. Por isso investimos tanto nessa área”, ressaltou o governador.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul cresceu 5,8% em 2013 e superou em quase três vezes o desempenho do Brasil, que registrou alta de 2,3%. O percentual é o maior desde 1996, quando começou a ser realizado o comparativo do PIB estadual com a média nacional.