Pnad: Número de domicílios com esgotamento sanitário aumenta 1,3% em três anos
Por se tratar de uma pesquisa de base amostral, a Pnad possui alcance limitado para o monitoramento do avanço desses serviços.
Por se tratar de uma pesquisa de base amostral, a Pnad possui alcance limitado para o monitoramento do avanço desses serviços.
Expansão de serviços faz parte de Política Nacional de Resíduos Sólidos, que deve ser implementada até 2030.
Levantamento do Trata Brasil analisa obras do PAC 1 e 2. São 340 obras, sendo que 25% estão paralisadas ou não começaram.
No Nordeste, apenas 41,2% dos lares são ligados a fossas sépticas, segundo a estimativa da Pnad. Na capital de Alagoas, Maceió, o problema é exposto não só em bairros pobres, mas também em áreas nobres, como a orla. Na parte alta da cidade, nenhum bairro tem imóveis interligados à rede coletora, embora as novas construções estejam já adaptadas.
O Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab) estabelece que o saneamento deve estar universalizado em todo o país até 2033. A promessa do governo federal, segundo o Ministério das Cidades, é de que até lá 93% das áreas urbanas do país tenham esgotamento sanitário, coleta e tratamento. O abastecimento de água, por sua vez, deve estar universalizado nas áreas urbanas até 2023. Presidente do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos, no entanto, diz que se mantiver o mesmo ritmo de crescimento e de investimentos na área, que o país só universaliza o saneamento quase vinte anos mais tarde, em 2050.