Perda de água no sistema causa prejuízos de R$ 10 bilhões por ano
Um problema que poderia ser evitado, se as concessionárias de saneamento investissem mais na expansão dos sistemas de tratamento de esgoto e na redução de perdas d’água.
Um problema que poderia ser evitado, se as concessionárias de saneamento investissem mais na expansão dos sistemas de tratamento de esgoto e na redução de perdas d’água.
Ainda em 2017, diversas cidades sofreram racionamentos. Hoje, a crise hídrica volta a assombrar São Paulo e ser pauta nas mídias.
O país desperdiçou 38% da água potável nos sistemas de distribuição em 2016, o equivalente a quase 7 mil piscinas olímpicas cheias a cada dia.
A perda de água é um problema recorrente para o abastecimento hídrico do Ceará, com um índice de desperdício que chega a mais de 40%, provocado por ligações clandestinas ou vazamentos no sistema de distribuição.
Entre as proposições em pauta, está a que incentiva a dessalinização da água do mar e das águas salobras subterrâneas para o consumo humano no semiárido e em outros locais com escassez de recursos hídricos.
Melhorar a gestão do sistema de abastecimento de água contribui para atrair investimentos para empreendimentos na área do saneamento básico.
Com esta sanção, torna-se obrigatória a medição individualizada do consumo hídrico nas novas edificações condominiais.
No levantamento referente aos dados de 2016, a cidade obteve nota total de 7,99, principalmente em função do desperdício de 61,8% no abastecimento.
Conversão de áreas do cerrado em pastagens agrícolas, criação de barragens para geração de energia e uso ineficiente das pastagens e áreas agrícolas são apontadas pela ong WWF.
O Governo do Estado elabora continuamente estratégias voltadas a aperfeiçoar os serviços de saneamento básico em território paulista. Por isso, na última quinta-feira (3).