Amazônia tem saneamento precário em áreas protegidas
As condições de acesso a saneamento básico nas unidades de conservação localizadas na Amazônia Legal são bem piores que na média do Brasil.
As condições de acesso a saneamento básico nas unidades de conservação localizadas na Amazônia Legal são bem piores que na média do Brasil.
Os processos manuais de projeto dificultaram sua capacidade de avaliar com eficácia novas tecnologias, como sopradores de alta eficiência energética, e processos avançados, como MBBR e MABR.
Mesmo controladas, infecções como peste bubônica, hanseníase e cólera surgem em surtos localizados, expondo desigualdades no acesso a prevenção e saúde.
A Sabesp acaba de anunciar seu plano para a temporada de verão no Litoral Norte de São Paulo, região que conta com mais de 200 praias e um aumento populacional que chega a ser 4,5 vezes maior na alta temporada.
Capital que mais investiu em saneamento básico na Amazônia nos últimos sete anos, Manaus estará presente em debates e espaços oficiais da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), realizada em Belém (PA) até o dia 21 de novembro.
De competência exclusiva dos municípios, os serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos continuam sob responsabilidade da gestão municipal, abrangendo planejamento, fiscalização e regulação, mesmo quando terceirizado ou concedido à iniciativa privada.
A companhia, que afirma ser a terceira maior empresa de água e saneamento do mundo, teve um desempenho operacional medido pelo Ebitda ajustado de R$ 3,2 bilhões, 14,7% acima do apurado um ano antes.
Durante o evento, a empresa apresentou um portfólio de soluções que reforçam seu compromisso com a inovação, eficiência operacional e sustentabilidade.
A Região Metropolitana de São Paulo volta a enfrentar a redução da pressão no abastecimento de água e potencial ameaça de racionamento.
O Brasil embarcou em um plano ambicioso para garantir água potável e saneamento básico adequados para toda a sua população.