Estado avança na implantação de novas redes e estações de tratamento de esgotos em Belém
A obra na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Una, na capital, que beneficiará cerca de 90 mil paraenses, é um dos exemplos dos investimentos estaduais.
A obra na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Una, na capital, que beneficiará cerca de 90 mil paraenses, é um dos exemplos dos investimentos estaduais.
Para esse evento aberto ao público, que será presencial e terá transmissão via site do Senado, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) foi convidada a participar e já confirmou presença.
O projeto, fundado pelo administrador Luiz Carlos, de 63 anos, nasceu da necessidade de criar oportunidades para a comunidade e promover a reciclagem como uma ferramenta de transformação ambiental e social.
O levantamento foi baseado em metodologias aplicadas em estados como São Paulo, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, adaptando-se à realidade local.
A Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal da Prefeitura de Taubaté convida a população para a Audiência Pública do Projeto 100% Paraíba do Sul, organizada pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, por meio do Gaema (Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente) – Paraíba do Sul.
Outros R$ 700 milhões deverão ser investidos na modernização das estações de tratamento de água. Uma das metas é reduzir a falta de água em locais específicos da cidade e o índice de perdas de água.
A Fundação Nacional de Saúde (Funasa) realizou, entre os dias 3 e 8 de fevereiro de 2025, uma análise da qualidade da água em 12 municípios do Piauí: Picos, Bela Vista, Santana, Itainópolis, Jaicós, Ipiranga, Mons. Hipólito, Betânia, Santa Cruz, Massapê, Jacobina e Tanque.
A PDAD apura dados de atendimento por rede, além de soluções alternativas, como poços e fossas. A pesquisa, cujos resultados foram divulgados em 21 de fevereiro, usou amostra de 24.845 domicílios, com a coleta de dados realizada entre 1º de novembro de 2023 e 4 de outubro de 2024.
Com considerável impacto na qualidade de vida, esse déficit colabora com falhas na prevenção de doenças e com o alto índice de poluição dos rios.
Dessa forma, a gestão central pode acessar qualquer nível; os gerentes regionais visualizam suas próprias regiões e cidades, enquanto os gerentes municipais acessam apenas sua cidade e setores.