Dilma vistoria nesta terça trechos da transposição do São Francisco
Presidente visitará trechos em cidades da Paraíba, Ceará e Pernambuco. Custo previsto da obra é de R$ 8,2 bi e estimativa é que termine em 2015.
Presidente visitará trechos em cidades da Paraíba, Ceará e Pernambuco. Custo previsto da obra é de R$ 8,2 bi e estimativa é que termine em 2015.
Participantes da audiência pública da Comissão Extraordinária das Águas da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realizada em Muriaé (Zona da Mata) nesta quarta-feira (7/5/14) temem que a transposição do Rio Paraíba do Sul para o Sistema Cantareira, que abastece a Região Metropolitana de São Paulo, leve à restrição do consumo ou até mesmo à escassez de água na região. O alerta foi feito em reunião que discutiu o pedido de autorização do governo paulista para realizar a obra. O debate foi solicitado pelo deputado Pompílio Canavez (PT).
O secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, Indio da Costa, disse que não há como o estado aceitar a construção de um canal de ligação entre os reservatórios de Jaguari e de Atibainha com o objetivo de transpor água do Rio Paraíba do Sul para abastecer o Sistema Cantareira, conforme pedido do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sem que o estado analise o projeto.
A empresa baiana de Água e Saneamento (Embasa) é uma das forças que atuam contra a transposição do Rio São Francisco para o Piauí. A revelação foi feita pelo presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do Rio São Francisco e Parnaíba (CODEVASF), Elmo Vaz, durante a reunião com a bancada federal do Piauí.