Jardins filtrantes tratarão águas poluídas
Tecnologia vai eliminar poluição dos rios Bolonha e Água Preta
Tecnologia vai eliminar poluição dos rios Bolonha e Água Preta
Uma das maiores preocupações relacionadas ao meio ambiente e à sobrevivência humana é o acesso à água potável ao redor do mundo. Segundo dados recentes da Organização das Nações Unidas (ONU), 748 milhões de pessoas em todo o planeta não têm acesso a fontes melhoradas do líquido, o que aumenta a chance de sofrer de doenças como a diarreia, que causa 842 mil mortes por ano. Pensando em uma forma de reduzir esse problema, cientistas do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (Suíça) desenvolveram um filtro portátil, leve e barato capaz de transformar água suja em potável rapidamente.
Com a meta de universalizar a rede de saneamento do Estado, o governo do Tocantins, juntamente com a Foz Saneatins, deve investir, até 2017, cerca de R$ 1 bilhão no sistema de tratamento de água e esgoto. Ao todo, o Estado conta, hoje, com pouco mais de 20% da população atendida com rede de saneamento. A meta do governo é que, em quatro anos, este índice seja de 80%.
Cerca de 70% do Distrito Federal poderá ficar sem água caso os servidores em greve da Caesb (Companhia de Saneamento Ambiental do DF) continuem interrompendo o bombeamento de água nas principais estações da companhia. A informação é da própria Caesb.
Apesar do surgimento de um banco de areia em frente ao canal de captação da ETA (Estação de Tratamento de Água) Tietê, devido à estiagem, a Samar (Soluções Ambientais de Araçatuba) afirma que, atualmente, o município não corre risco de desabastecimento. A empresa, porém, tem tomado medidas para garantir a retirada de água do rio e de combate o desperdício.
Despoluir rios é algo caro e inviável a longo prazo, certo? Pelo menos é esse tipo de conversa que quase sempre escutamos de autoridades quando perguntadas sobre esse preocupante tema. Mas um sistema ecológico criado na Inglaterra une a despoluição dos rios à preservação da paisagem natural.
A Águas Guariroba está investindo R$ 700 mil em obras de tratamento de esgoto e serviço de coleta, que começaram a ser ampliadas neste mês, nos bairros Vila Kellen e Jardim Ouro Verde, em Campo Grande.
SÃO PAULO - Pelo menos 70% dos municípios brasileiros não podem acessar recursos federais para investir em projetos de saneamento básico, esgotamento sanitário e tratamento de água. De acordo com legislação nacional, de 2007, somente cidades que adotaram Plano Municipal de Saneamento podem financiar o setor com verbas da União, o maior provedor de dinheiro para a atividade.
Com mais de 46 quilômetros de rede coletora em construção, elevatório e ligações prediais, Umuarama caminha para 94% da cidade com cobertura do sistema de coleta e tratamento de esgoto. Conforme a gerência regional da Sanepar de Umuarama, são mais de R$ 7 milhões em investimentos nos vários bairros da cidade.
A atual base de dados do Ministério das Cidades mostra um nível de execução do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Saneamento diferente do que foi mostrado pela pesquisa divulgada ontem (29) pelo Instituto Trata Brasil.