saneamento basico

10 de fevereiro de 2014

Aprovado pela Prefeitura de Vilhena (RO) desde janeiro de 2011, o loteamento Jardim Ipê, no Setor 93, ainda não dispõe de requisitos básicos para a criação de um loteamento, como falta de iluminação pública, energia elétrica domiciliar e abastecimento de energia elétrica, segundo o promotor Pablo Hernadez Viscardi. De acordo com o promotor, a prefeitura estipulou aos responsáveis, pelo loteamento, o prazo de dois anos para a regularização do local.
Com R$ 300 milhões em dívidas e em meio a um rodízio de racionamento de água, iniciado na sexta-feira (7), Valinhos (SP) tenta bancar com recursos próprios os investimentos necessários para adequar o abastecimento à crescente demanda na cidade. Reduzir a perda de 38% na distribuição de água, índice considerado alto, é um dos desafios do município, de 116 mil habitantes.
Não é só o humor de São Pedro que tem preocupado o setor elétrico brasileiro. O planejamento da expansão do sistema também tem exigido atenção. Em 2013, por exemplo, 40% do volume de energia planejado não entrou em operação na data prevista, segundo levantamento da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia (Abiape). Entre os projetos de transmissão, 71% das linhas licitadas têm atraso médio de 13 meses e meio.
O nível do reservatório de água do Sistema Cantareira, que abastece quase 10 milhões de habitantes da capital paulista e da Grande São Paulo, está em 19,8%, informou a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) neste domingo (9). É o nível mais baixo da história dos reservatórios do Cantareira, criados em 1974, e que têm registrado chuvas abaixo da média.
O Grupo Águas do Brasil, que opera 12 concessões, em 14 municípios, nos estados do Rio, São Paulo e Amazonas – assume os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário da área urbana de Paraty. O contrato de concessão foi assinado nesta sexta-feira, 7 de fevereiro, em Paraty.