saneamento basico

26 de junho de 2014

Nesta quinta-feira (26), a presidenta Dilma Rousseff anunciou R$ 2,6 bilhões em investimentos para obras do Programa de Aceleração do Crescimento de Mobilidade Urbana (PAC 2) e obras contra enchentes em São Paulo, Mauá e Ribeirão Pires.
Apesar de ser a sétima economia do mundo, o Brasil ocupa a vergonhosa 112a posição no ranking de 200 países no quesito saneamento básico, de acordo com o Instituto Trata Brasil. Para tentar mudar essa situação, os prefeitos de Barbalha, José Leite Gonçalves Cruz; de Itapipoca, Dagmauro Sousa Moreira; de Baturité, João Bosco Pinto Saraiva; e de Milagres, Hellosman Sampaio de Lacerda foram recebidos, na manhã de ontem, pelo procurador-geral de Justiça, Ricardo Machado; e pela procuradora de Justiça, Sheila Pitombeira, e comprometeram-se a unir esforços no sentido de cumprir as metas do Plano Nacional de Saneamento Básico, traçadas pelo Ministério do Meio Ambiente.
Como parte da estratégia de ser cada vez mais parceiro dos municípios mineiros, o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) viabilizou, no último ano, quase R$ 600 milhões em investimentos para as cidades. A última etapa da contratação dos recursos para os municípios acaba de ser concluída. Por meio de uma parceria entre o BDMG e o Estado, 218 municípios foram beneficiados e 297 novos investimentos foram feitos.
A seleção da Costa Rica ainda não digeriu a iniciativa da Fifa em relação ao exame antidoping envolvendo seus jogadores na Copa do Mundo de 2014. Além de reprovar a entidade máxima do futebol por ter submetido sete jogadores costarriquenhos ao exame após a vitória contra a Itália por 1 a 0 na semana passada, em Recife, a seleção costarriquenha aumentou o grau de cobrança em relação ao assunto.
A liberação emergencial de mais água do Sistema Cantareira para o interior evitou que Campinas – com mais de 1 milhão de habitantes – tivesse de entrar em racionamento a partir desta semana.
Projeto de Lei Complementar 388/14 que cria o Fundo Nacional de Saneamento Básico (FNSB). De natureza contábil, o projeto tramita na Câmara dos Deputados e tem por objetivo “centralizar e gerenciar recursos orçamentários para os programas destinados a implementar” a universalização dos serviços de saneamento básico. Tais serviços compreendem o abastecimento de água potável, manejo de águas pluviais, coleta e tratamento de esgoto e manejo de Resíduos Sólidos.