saneamento basico

2 de fevereiro de 2016

Apesar do alto custo de instalação, a procura continua elevada, pois a economia gerada ajuda a financiar os investimentos. A eficiência energética é outro serviço oferecido geralmente em conjunto com a instalação da geração distribuída.
Após várias reuniões e promessas não cumpridas pela concessionária, o Prefeito Municipal determinou a abertura de procedimentos para a investigação e averiguação de descumprimentos contratuais.
O prefeito voltou a afirmar que o contrato entre o município e a Casan (Companhia Catarinense de Saneamento) continua ameaçado. Na semana passada, a empresa respondeu o pedido de informação do município sobre o contrato de programa assinado em 2012.
Em dezembro do ano passado, a Cab ficou de ser vendida em um leilão no Rio de Janeiro, mas a venda não se concretizou porque a única empresa que havia se habilitado, a Aegea Saneamento, desistiu de apresentar proposta.
A partir desta segunda-feira (01), a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) terá um novo cálculo para dar desconto na conta aos que clientes que reduzirem o consumo de água.
O prefeito de São Vicente, Luis Cláudio Bili (PP), não quer renovar o contrato que a cidade tem com a Sabesp enquanto a empresa não perdoar R$ 64 milhões em dívidas e oferecer aporte compatível com o que recebeu Santos, o município vizinho. O contrato com a entidade de economia mista controlada pelo governo estadual venceu em 2014, de acordo com a Prefeitura, e até agora não foi renovado.
Donisete já havia afirmado que o plano A seria aprofundar o acordo com a Sabesp, mas ao mesmo tempo republicou o edital da PPP alegando que conduziria os dois processos simultaneamente. Com a paralisação da PPP, o prefeito dá nítido aceno de que deve entregar a Sama à Sabesp nos próximos meses.
Um encontro iniciado nesta segunda-feira, 1º, com previsão de terminar na tarde desta terça, 2, na sede da Procuradoria da República da Bahia, em Salvador, busca alinhar estratégias de trabalho para 2016, visando a preservação ambiental na bacia do Rio São Francisco e afluentes, garantindo água em quantidade suficiente e qualidade necessária para a saúde da população.
Desde 2003, o governo federal mantém, por meio do Ministério das Cidades, carteira de investimentos em Santa Bárbara D’Oeste da ordem de R$ 407,2 milhões, sendo R$ 112,1 milhões em saneamento.
Tudo começou com a resolução 482, de 2012, da Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica, que permitiu a produção de micro e minigeração de energia por qualquer brasileiro.