20 de outubro de 2016
Uma das questões que envolvem planejamento e na qual a iniciativa privada investe é a redução de perdas de água, hoje o principal problema de gestão das empresas de saneamento.
A previsão da companhia é a de que 100% do esgoto produzido na cidade seja encaminhado para tratamento até 2020.
O documento será discutido em reunião amanhã (21/10), em São Paulo, quando ANA e DAEE receberão sugestões para melhoramentos da proposta.
A partir de 2018, a indústria terá que coletar, por ano, 17% do peso de todos os produtos vendidos no ano anterior. A estimativa é que, quando o percentual estiver em vigor, o custo para as companhias será de R$ 25 milhões por ano.
Projeto está em fase de estudos por técnicos do Instituto do Meio Ambiente e envolverá gerador, transportador e o destino final.