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Avaliação da produção de biogás a partir da codigestão anaeróbia de resíduos sólidos orgânicos e glicerina residual

  • Acervo Técnico, Esgoto, Meio Ambiente, Resíduos Sólidos
  • maio 28, 2020

Resumo

A produção de energia renovável a partir da biodegradação de resíduos orgânicos, como dejeto animal, lodo de estação de tratamento de esgoto, frutas e vegetais e subprodutos da produção de biodiesel, são de grande importância para a sustentabilidade ambiental e gestão ambiental destes resíduos. Nesse sentido, a digestão anaeróbia é uma alternativa para o tratamento desses materiais, bem como para a geração de biogás e, portanto, energia. Neste contexto, o presente trabalho visou determinar o potencial de produção de biogás a partir da codigestão de Resíduos Sólidos Orgânicos (RSO) inoculados com resíduo agrícola (Rúmen Bovino – RB) e lodo de estação de tratamento de efluentes (LD), com e sem adição de Glicerina (GL). Após 80 dias de incubação em frascos do tipo BMP (Biochemical Methane Potential) sob condições mesofílicas, o tratamento RSO+RB+LD foi o que apresentou a maior média de volume de biogás acumulado (258 NmL), seguida pelo tratamento RSO+LD (227 NmL) (todos sem adição de glicerina); RSO+RB+LD+GL (196 NmL) e, por fim, RSO+LD+GL (166 NmL) (estes dois últimos tratamentos, portanto, com adição de glicerina). Os tratamentos sem adição de glicerina apresentaram, portanto, uma geração de biogás média 35% superior aos seus tratamentos com glicerina.

Introdução

A busca por fontes de energia alternativas às fontes de energia convencionais (baseada principalmente em combustíveis de origem fóssil) é objeto de pesquisas recorrentes. Fatores como os impactos ambientais e os elevados custos associados a essas fontes impulsionam a diversificação da matriz energética mundial (PENTEADO et al, 2018). Nesse contexto, a biodigestão de resíduos sólidos orgânicos aparece como fonte promissora de energia, uma vez que, no processo de digestão anaeróbica, a biomassa é convertida em biogás rico em metano, amplamente utilizado como fonte de energia (WANG et al., 2012).

O tratamento anaeróbio de dois ou mais substratos simultaneamente (codigestão) apresenta vantagens sobre a digestão de resíduos individuais (monodigestão) (MATAALVAREZ et al., 2014) como diluição de componentes tóxicos ou mesmo a adição de nutrientes ao meio. Entretanto, para uma codigestão eficiente, é imprescindível determinar as melhores condições de mistura, de modo a maximizar a produção de metano e evitar a inibição do processo (ÁLVAREZ et al., 2010). Segundo Wang et al. (2012), a codigestão de vários resíduos pode proporcionar o incremento de nutrientes, a diversidade bacteriana e umidade necessárias ao meio, melhorando o processo de digestão.

A utilização da fração orgânica de resíduos sólidos urbanos e lodo de ETE como substratos (geralmente codigeridos) visando à produção de biogás vem sendo comumente reportada na literatura (ALVES, 2008; MACIEL, 2009; CROVADOR, 2014; SCHIRMER et al., 2014). Fatores como teor de nutrientes, umidade, disponibilidade de bactérias, teor de matéria orgânica, são algumas das propriedades inerentes a esses substratos e que devem ser consideradas no seu processo de biodigestão.

Autores: Derovil Antonio dos Santos Filho; Laís Roberta Galdino de Oliveira; Waldir Nagel Schirmer; Waldir Nagel Schirmer; José Fernando Thomé Jucá e Talita Lucena de Vasconcelos.

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