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Falta de saneamento mata 11 mil pessoas por ano no país, diz IBGE

  • Esgoto
  • novembro 25, 2021

Imagem Ilustrativa

A falta de saneamento no Brasil foi responsável pela morte de pelo menos 135 mil pessoas entre 2008 e 2019 no país —o que dá uma média de 11,2 mil ao ano. O dado consta no Atlas do Saneamento, divulgado hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que revela que as DRSAI (Doenças Relacionadas ao Saneamento Ambiental Inadequado) foram responsáveis por 0,9% de todos os óbitos do país no período.

De acordo com a publicação, a Doença de Chagas, as diarreias e a disenteria foram as principais causas de morte pelas DRSAIs, com 81,5% dos óbitos constatados no período. Entre 2008 e 2019, segundo o Ministério da Saúde, morreram no país 14 milhões de pessoas.

As DRSAIs tiveram participação em 21,7% do total de óbitos no período quando especificadas apenas as doenças infecciosas e parasitárias. Os maiores percentuais, diz o estudo, foram verificados nas regiões Centro-Oeste (42,9%) e Nordeste (27,1%).

Mortes relacionadas à falta de saneamento:

  • 2008 – 12.290 (1,1% dos óbitos no país)
  • 2009 – 11.197 (1%)
  • 2010 – 11.739 (1%)
  • 2011 – 10.779 (0,9%)
  • 2012 – 10.505 (0,9%)
  • 2013 – 11.394 (0,9%)
  • 2014 – 10.508 (0,9%)
  • 2015 – 11.141 (0,9%)
  • 2016 – 11.756 (0,9%)
  • 2017 – 11.352 (0,9%)
  • 2018 – 10.926 (0,8%)
  • 2019 – 11.394 (0,8%)

No período de 2008 a 2019, foram notificados 11,9 milhões de casos de DRSAI no Brasil, com 4,9 milhões de internações no SUS (Sistema Único de Saúde).

Além das doenças campeãs em óbito, outras aparecem em seguida, mas com diferenças regionais marcantes:

  • Dengue, zika e chikungunya foram a terceira causa de óbitos nas regiões Sudeste e Centro-Oeste;
  • As leishmanioses aparecem mais na região Norte;
  • A esquistossomose no Nordeste; e
  • A leptospirose no Sul.

Das mortes relacionadas à falta de saneamento no país entre 2008 e 2019, 84 mil óbitos foram de idosos com 60 anos ou mais.

“A reduzida abrangência da coleta de esgoto determina que o principal tipo de poluição ou contaminação identificada na captação de água doce tenha sido exatamente por esgoto sanitário. Uma das causas é a falta de investimento no setor de saneamento básico, o que compromete a qualidade da água distribuída e a eficiência da rede de distribuição, com prejuízos ao meio ambiente e à saúde pública”, diz o informativo do IBGE.

Os sistemas de saneamento apresentam grandes desigualdades entre países e continentes e o sul global que, em grande medida, corresponde à porção tropical do planeta, tem as maiores proporções de populações expostas a fontes de águas inseguras e falta de esgotamento sanitário, enfrentando epidemias de doenças infecciosas. IBGE


LEIA TAMBÉM: Comissões da Alerj promovem audiência sobre concessão dos serviços de saneamento


Coleta de Esgoto

Ainda segundo o documento, apenas 60,3% dos municípios brasileiros fizeram coleta de esgoto em 2017. Já 99,6% desses municípios tinham abastecimento de água por rede geral naquele ano.

“Apenas três Unidades da Federação (São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal) apresentam taxas superiores a 85% de domicílios atendidos pelo serviço de coleta de esgoto —respectivamente 93,2%, 87,5% e 86,6%, segundo a PNAD Contínua 2017.

Em 17 Estados (todos os da região Norte e sete estados da região Nordeste, à exceção de Pernambuco e Bahia), as taxas de domicílios atendidos com coleta de esgotamento sanitário por rede geral variaram de 9,9% (casos de Rondônia e Piauí) a 54,0%, no caso de Sergipe”, completa o IBGE.

Para o IBGE, o resultado da pesquisa “sugere que o acesso aos cuidados de saúde sofre efeitos da fricção da distância e da desigualdade e fragmentação espacial, mesmo em espaços intrarregionais.”

“Em síntese, diante da fragmentação e hierarquização da rede em um cenário de vulnerabilidade, verifica-se que é relativamente menor a presença de centros urbanos com centralidade de saúde significativa nas Regiões Norte e Nordeste. Em contrapartida, há uma grande concentração na Região Sudeste e em menor grau na Região Sul, o que é, mesmo nesse último caso, condição efetiva, mas que tem se mostrado insuficiente para dar conta dos impositivos de eficiência face aos anseios de saúde e as diferenças socioeconômicas da população brasileira”, finaliza.

Fonte: UOL.

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