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Operação Venda de Jato

A situação financeira de algumas das principais empreiteiras do país está ficando difícil e a venda de ativos é uma saída que será usada por várias delas para fazer caixa no curto prazo, na medida que a Petrobras está retendo pagamentos e suspendendo contratos e os bancos estão cautelosos para fornecer empréstimos.

Um executivo do setor disse ao Blog que é praticamente certo que algumas das empresas investigadas no âmbito da Operação Lava-Jato da Polícia Federal “não estarão mais entre nós” após esse processo.

A venda de participações societárias relevantes já está em estudo por empresas como Engevix e OAS, conforme noticiou o Valor ao longo desta semana. As duas avaliam se desfazer de suas fatias nos Aeroportos de Brasília e Guarulhos, que valem bilhões.

Já grupos como Mendes Júnior, que já carregava em seu balanço um alerta do auditor apontando risco de continuidade, e Iesa, que já estava em recuperação judicial antes mesmo do escândalo, correm risco ainda maior diante desse novo cenário de crédito curto.

Além dos investimentos societários, contudo, o jornal “Folha de S. Paulo” traz hoje reportagem que conta que a estratégia da OAS para levantar caixa incluir também a demissão de funcionários e a venda de aviões executivos.

É provável que não seja a única a entrar na Operação Venda de Jato.

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http://www.valor.com.br/valor-investe/casa-das-caldeiras/3831488/operacao-venda-de-jato#ixzz3Md6JKNnG

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